Ministro do STF, torcedor declarado do clube, fez comentário durante sessão de julgamento da Corte Corinthians, -itatiaia-esportes-, CNN Esportes, Futebol brasileiro CNN Brasil
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quinta-feira (2) que o Corinthians foi “roubado” no empate contra o Internacional, pelo Campeonato Brasileiro.
A declaração foi feita em tom de brincadeira durante o julgamento sobre o vínculo de trabalho entre motoristas e entregadores de aplicativos digitais.
Na partida realizada na quarta-feira (1º), o árbitro marcou um pênalti polêmico no final do jogo que foi convertido pelo Inter. Com isso, o time do garantiu o empate em 1 a 1. Torcedor do Corinthians, Moraes comentou:
“Ontem novamente fomos roubados a mão armada com a marcação de um pênalti aos 52 minutos, pênalti absurdo”, brincou o ministro.
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1 de 8Gui Negão comemora gol do Corinthians contra o Internacional • Rodrigo Coca / Agência Corinthians
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2 de 8Gui Negão comemora gol do Corinthians contra o Internacional • Rodrigo Coca / Agência Corinthians
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3 de 8Jogador do Corinthians comemoram gol de gui Negão contra o Internacional • Rodrigo Coca / Agência Corinthians
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4 de 8Inter empata no último minuto • Ricardo Duarte / Internacional
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5 de 8Carbonero faz de pênalti contra o Corinthians • Ricardo Duarte / Internacional
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6 de 8Alan Patrick, meia do Inter • Ricardo Duarte / Internacional
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7 de 8Hugo Souza em Inter 1 x 1 Corinthians • Rodrigo Coca / Agência Corinthians
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8 de 8Inter x Corinthians, pelo Brasileirão • Ricardo Duarte / Internacional
O comentário surgiu após uma entidade participante do julgamento, como amicus curiae, usar o exemplo de jogos na Neo Química Arena para ilustrar o aumento da demanda por transporte em dias de partida.
Após isso Moraes pediu a palavra e falou sobre os taxistas e a regulação do setor, ressaltando que a organização feita pelo governo nos casos dos taxis não caracteriza vínculo empregatício.
“Sempre que há jogo na Neo Química Arena, é um clássico, independentemente do adversário. (…) Quando há o jogo, apesar de na Arena ter trem e metrô, a prefeitura se organiza e autoriza taxistas de outros pontos a ficarem lá. O fato dessa organização não caracteriza relação de trabalho”, complementou o ministro.
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