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Forças russas avançam na Ucrânia mesmo após apelo dos EUA por cessar-fogo 

Última atualização: 25 de outubro de 2025 08:00
Published 25 de outubro de 2025
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Na última semana, Moscou utilizou mais de 3.270 drones de ataque, 1.370 bombas aéreas guiadas e quase 50 mísseis de vários tipos contra Kiev  Internacional, Europa, Rússia, Ucrânia, Volodymyr Zelensky CNN Brasil

Contents
Trump pede a Zelensky e Putin que parem com “matança” e fechem acordoEnviado do Kremlin propõe projeto de túnel para ligar Rússia aos EUAZelensky diz que negociações sobre território podem ser “muito difíceis”Avanço na ocupação e nas armas russasPerda de soldados nas tropas

As forças russas ainda avançam em vários trechos da longa linha de frente na Ucrânia – apesar de mais um apelo do presidente dos EUA, Donald Trump, para o congelamento dos combates nessas regiões.

Ambos os lados “devem parar onde estão“, disse Trump nas redes sociais na semana passada, após se reunir com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, em Washington, D.C.

Mas os russos parecem determinados a consolidar seus avanços antes do início do inverno.

Há uma semana, na última sexta-feira (17), Moscou usou um recorde de 268 bombas aéreas guiadas, de acordo com o exército ucraniano, em comparação com uma média de 170 a 180 por dia nas últimas semanas.

Essas bombas, que carregam uma carga útil de até 1.500 kg, têm como alvo principal as forças e a infraestrutura ucranianas próximas às linhas de frente.

Os russos também continuaram a lançar bombardeios noturnos de drones e mísseis contra alvos em toda a Ucrânia, especialmente contra infraestrutura energética.

Em setembro, uma média de mais de 180 drones foi lançada todas as noites, mais que o dobro do número registrado no início do ano.

Nos últimos dias, os ucranianos reconheceram que cerca de 20% a 30% desses drones não estão sendo interceptados.

  • Trump pede a Zelensky e Putin que parem com "matança" e fechem acordo

    Trump pede a Zelensky e Putin que parem com “matança” e fechem acordo

  • Enviado do Kremlin propõe projeto de túnel para ligar Rússia aos EUA

    Enviado do Kremlin propõe projeto de túnel para ligar Rússia aos EUA

  • Zelensky diz que negociações sobre território podem ser "muito difíceis"

    Zelensky diz que negociações sobre território podem ser “muito difíceis”

Avanço na ocupação e nas armas russas

Na última semana, a Rússia utilizou mais de 3.270 drones de ataque, 1.370 bombas aéreas guiadas e quase 50 mísseis de vários tipos contra a Ucrânia, disse Zelensky no domingo (19).

Para alguns analistas, o Kremlin não tem incentivo para fazer concessões, à medida que suas forças melhoram seu desempenho no campo de batalha.

“Moscou desenvolveu novas maneiras de usar drones para localizar e matar soldados e destruir ativos ucranianos, transformando o que antes era uma área de fraqueza em uma área de força”, diz Dara Massicot, analista de longa data em assuntos russos, na Foreign Affairs.

“Construiu mísseis melhores e criou sistemas blindados mais robustos e capazes. Está dando aos comandantes juniores mais liberdade para planejar”, ​​acrescenta Massicot.

Uma cidade onde os ucranianos estão sob crescente pressão é Kupiansk, na região norte de Kharkiv. Tropas russas avançaram para o norte e leste da cidade, que está ocupada há mais de um ano.

Um conhecido produtor de conteúdo russo, War Gonzo, disse no sábado (18) no Telegram que também havia combates no centro de Kupiansk.

Cerca de 80 soldados russos se infiltraram na cidade, reconheceram os militares ucranianos, e seus defensores estavam “fazendo todo o possível para livrar Kupiansk dos invasores russos e impedir o acúmulo de infantaria inimiga na cidade”.

Um blogueiro militar ucraniano – Bohdan Miroshnikov – disse esta semana que a tática russa “pode levar ao controle (se reforços chegarem e consolidarem suas posições)”. Ele acrescentou que, embora a situação seja muito complicada, “a ocupação total da cidade ainda está muito distante”.

Também na região de Kharkiv, mais próxima da fronteira internacional, os russos reivindicaram avanços perto da cidade de Vovchansk, incluindo a captura de uma vila próxima.

Em Donetsk, combates intensos continuam em torno de Pokrovsk, com um blogueiro militar russo afirmando no sábado que as tropas russas estão avançando para os arredores noroeste da cidade.

Por sua vez, o exército ucraniano afirmou ter recuperado cerca de 180 quilômetros quadrados de território na área de Pokrovsk nos últimos dois meses, em uma série de contra-ataques.

Oleksandr Syrskyi, comandante-chefe das forças ucranianas, insistiu que os russos não tinham “a iniciativa estratégica. Ao custo de enormes perdas, o adversário conseguiu apenas pequenos avanços em certos setores da frente”.

“Os guerreiros ucranianos cessaram a campanha ofensiva de primavera-verão do inimigo”, acrescentou Syrskyi.

Perda de soldados nas tropas

A Rússia conquistou cerca de 300 quilômetros quadrados de território nas últimas quatro semanas, cerca de metade do que conquistou no mês anterior, de acordo com o Centro Belfer para Ciência e Assuntos Internacionais da Universidade Harvard.

E os avanços russos têm um custo elevado. Cerca de 250 mil soldados russos morreram na Ucrânia, com mais de 950 mil baixas no total, de acordo com uma estimativa de junho do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais, uma instituição de pesquisa sediada nos EUA.

Quase 14 mil soldados russos foram mortos ou feridos somente na área de Pokrovsk desde o final de agosto, de acordo com o comando militar da Ucrânia. A CNN não pode verificar os números do campo de batalha.

Diante dessas perdas, o Ministério da Defesa russo parece estar mudando a forma como recruta pessoal adicional.

Nas últimas semanas, as regiões russas começaram a reduzir os generosos bônus de contratação usados ​​para atrair recrutas.

O Kremlin tradicionalmente conta com incentivos financeiros para atrair voluntários e evitar outra mobilização, mas a prática “provavelmente está gerando retornos decrescentes, o que pode obrigar o Kremlin a adotar uma abordagem alternativa”, de acordo com o think tank Instituto para o Estudo da Guerra (ISW), sediado em Washington.

“A Rússia pode começar a mobilizar membros da reserva ativa russa de forma contínua para sustentar suas operações de combate na Ucrânia”, segundo o ISW.

Por sua vez, a Ucrânia aposta em ataques de longo alcance contra a infraestrutura energética russa para persuadir o Kremlin a aceitar negociações.

O país intensificou a produção de seus próprios mísseis de cruzeiro, embora ainda não tenha conseguido persuadir Trump a fornecer mísseis Tomahawk.

Desde o início do ano, ataques bem-sucedidos foram realizados contra 45 instalações no setor de combustível e energia da Rússia, de acordo com Syrskyi. Analistas do setor estimam que um quinto da capacidade de refino da Rússia foi interrompida.

Mas, apesar das baixas e dos danos à economia russa, o presidente russo, Vladimir Putin, não deu sinais de concordar com um cessar-fogo ou negociações com a Ucrânia.

Mais de 1.300 dias após o início da invasão russa em larga escala, como disse um especialista, “a Ucrânia não pode destruir a capacidade bélica da Rússia, enquanto a Rússia parece incapaz de derrotar militarmente a Ucrânia”.

 

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