Força-tarefa apura falsificação de assinaturas; celulares e computadores de investigados também passam por pente fino Política, Fraude no INSS, INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), PF (Polícia Federal) CNN Brasil
Peritos da Polícia Federal (PF) de 12 estados trabalham no material apreendido pela operação deflagrada contra o esquema de fraudes bilionárias no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Depoimentos só devem ser marcados após essa etapa
Os itens e bens apreendidos estão nos estados de origem de cada inquérito. Em São Paulo, por exemplo, agentes da PF analisam quadros e obras de arte para verificar a autenticidade e o valor de cada material.
Já na sede da Polícia Federal de Sergipe, a corporação pericia carros de luxo.
Em todos os estados, há computadores e celulares apreendidos.
Conversas, anexos e ligações presentes nos dispositivos são analisados. Os agentes também se debruçam na análise de cadernos, anotações e documentos.
Segundo peritos ouvidos pela CNN, as anotações e os equipamentos eletrônicos são analisados por equipes distintas, sem a necessidade de uma ordem específica entre esses trabalhos.
Ou seja, não é preciso terminar a perícia de um item para iniciar a de outro.
No caso de notebooks e celulares, as equipes também são diferentes, mas elas realizam as análises simultaneamente, ou seja, trabalham em paralelo.