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Portal Nação® > Noticias > outros > Fuga da Papuda de um dos maiores ladrões de banco do DF completa 1 mês
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Fuga da Papuda de um dos maiores ladrões de banco do DF completa 1 mês

Última atualização: 3 de fevereiro de 2025 02:03
Published 3 de fevereiro de 2025
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A fuga de um ladrão de banco condenado a 125 anos de prisão do Complexo Penitenciário da Papuda completa um mês nesta segunda-feira (3/2). Até o momento, não há informações sobre o paradeiro de Argemiro Antônio da Silva (foto em destaque), 62 anos, também conhecido como “Costelinha”.

Contents
Currículo criminosoSequestro de bancários“Novo cangaço”Histórico de tentativas de fuga

No início de janeiro, Argemiro Antônio serrou as grades da cela em que ficava e fugiu da ala de idosos do Centro de Internamento e Reeducação (CIR).

A Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape) e o Poder Judiciário pediram a inclusão do nome do preso na Lista de Difusão Vermelha da Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol). O ofício foi encaminhado ao escritório da instituição.


O que se sabe até agora:

  • Com 62 anos, Costelinha serrou grades do banheiro da cela em que ficava e escapou da Ala de Idosos da Papuda.
  • Argemiro Antônio foi condenado a 125 anos de prisão por uma série de crimes, como roubo a banco e latrocínio – roubo seguido de morte.
  • O preso chegou a comandar um roubo a banco de dentro da cadeia, por meio do WhatsApp.
  • A quadrilha chefiada por ele conseguiu levar cerca R$ 1,3 milhão do banco roubado, em Goiás.
  • Argemiro Antônio roubava bancos com o apoio de três irmãos.
  • Antes de ser preso, ele invadiu um banco em um bairro de classe alta do Distrito Federal com uma escopeta.
  • O grupo dele também já sequestrou a família de um gerente de banco em Brazlândia (DF) para roubar a instituição.
  • A Interpol foi acionada para incluir Argemiro Antônio na Lista de Difusão Vermelha, de procurados internacionalmente.

Currículo criminoso

O fugitivo da Papuda tem no currículo criminoso ao menos sete roubos a banco. Um deles foi na 410 Sul, em 1999. Com alto poder bélico, Costelinha e a quadrilha dele invadiram uma instituição financeira. O grupo rendeu um vigilante e roubou a pistola calibre 38 doa vítima.

Mas essa não foi a única arma usada. De acordo com a investigação feita pela Polícia Civil do Distrito Federal, Argemiro Antônio portava uma escopeta quando o grupo encapuzado entrou e rendeu quem estava dentro da agência do Banco de Brasília (BRB).

A quadrilha era composta por sete pessoas, com divisões elaboradas: uma parte fazia a vigília, outra pegava o dinheiro, e a terceira cuidava dos reféns. Eles fugiram na caminhonete de uma das responsáveis pela agência, com alguns dos ladrões na caçamba, enquanto apontavam armas para pessoas na rua.

A fuga foi registrada por um cinegrafista da TV Globo, segundo as investigações. Além da arma e do carro, os bandidos levaram R$ 15.500,62 da agência bancária. Os bandidos seguiram até o Bloco D da 113 Sul, onde deixaram o veículo roubado.

A quadra fazia parte do plano dos criminosos. Eles haviam estacionado ali antes de ir até o local do crime, quando caminharam até o banco com armas nas sacolas que usaram para guardar o dinheiro e os capuzes. Ao voltarem para o ponto estratégico, os bandidos escaparam com os próprios carros.

Sequestro de bancários

O caso ocorreu em fevereiro de 1999 e foi o primeiro cometido por Argemiro Antônio no Distrito Federal. Ele era um dos líderes do plano e continuou como mandante em outros crimes que se sucederam, em Brazlândia e em Ceilândia, no ano seguinte.

Em Brazlândia, o grupo de Costelinha invadiu a casa do tesoureiro de uma agência local do Banco do Brasil. No imóvel, a quadrilha anunciou que a ação se tratava de um roubo à instituição financeira e que a vítima deveria levar o bando à casa do gerente.

Quando chegaram ao local de destino, o sequestrado informou ao superior sobre o assalto ao banco e que todos estavam sob comando da quadrilha.

O tesoureiro, o gerente, a esposa dele e os três filhos do casal foram feitos reféns do grupo de Argemiro Antônio até a conclusão do crime. A ação ocorreu às 23h.

Por volta das 7h do dia seguinte, Costelinha e o irmão dele determinaram que os dois funcionários entrassem no carro para se dirigir ao banco. Dois bandidos ficaram no local para vigiar as famílias.

Os dois sequestrados foram obrigados a abrir a agência e o cofre do banco, de onde retiraram R$ 47 mil. Também recolheram a fita de filmagem das câmeras de segurança.

No mesmo mês, Argemiro Antônio e a gangue cometeram outro roubo em Ceilândia, quando roubaram R$ 9 mil. No ano seguinte, o atual fugitivo da Papuda roubou uma agência em Padre Bernardo (GO), no Entorno do Distrito Federal.

“Novo cangaço”

Como o Metrópoles revelou, Costelinha comandou ao menos dois roubos a agências do Banco do Brasil de dentro do complexo prisional de Aparecida de Goiânia (GO), em 2018.

Em uma das ações, os bandidos lveram R$ 1,3 milhão dos cofres de uma agência em Crixás (GO), cidade interiorana de 17 mil habitantes.

No mesmo mês, com uso de fuzil e armas de uso restrito, a quadrilha comandada por Argemiro Antônio invadiu outro banco, desta vez em Carmo do Rio Verde (GO), município com 9 mil habitantes.

O plano, no entanto, acabou frustrado por policiais militares e civis de Goiás, que esperavam pelo ataque. A ação terminou após três minutos de troca de tiros e a morte de três envolvidos no crime.

Uma investigação policial apontou que Argemiro Antônio era chefe da referida quadrilha de roubo a bancos à época do crime em Crixás. Naquele período, Costelinha estava detido no complexo prisional de Aparecida de Goiânia por outros delitos. Da cela, orquestrou o assalto à agência do Banco do Brasil do município.

Histórico de tentativas de fuga

Em 2004, o ladrão de bancos foi pego ao cavar um túnel no CIR. O bloco é o mesmo de onde Argemiro Antônio conseguiu fugir em 3 de janeiro deste ano.

Em 2005, ele danificou a janela da cela em que ficava. As duas situações foram consideradas graves pela administração penitenciária da época.

O tempo na Papuda também rendeu diversas infrações a Costelinha. Ele foi apontado mais de uma vez como responsável por insuflar uma massa carcerária contra policiais penais. Em uma delas, os detentos disseram ter sido obrigados por Argemiro Antônio a fazer uma greve de fome.

O objetivo era chamar a atenção para a situação vivida dentro do presídio, bem como reivindicar direitos aos presos e aos parentes que visitaram o detento. O ato de “rebeldia” ocorreu em 2004.

Imagem de processo com informações de Argemiro
Punições contra Argemiro Antônio dentro da Papuda

Em 2009, Argemiro passou 10 dias na solitária, após a esposa dele ser flagrada enquanto levava 50 gramas de maconha para dentro da penitenciária. Ela acabou condenada por tráfico.

A situação é mencionada em um processo interno da penitenciária, por meio do qual os agentes pediam a transferência do detento para outro bloco. A solicitação detalha que tanto presos quanto policiais temiam represálias de Costelinha por terem denunciado ele e a esposa.

Na ocasião, Argemiro Antônio viu a companheira de 20 anos ser presa na frente dele. Questionado pelo agente que fez o flagrante, o detento o teria desacatado com a seguinte frase: “Vai para o caralho. Já estou encarcerado. Querem mais o quê?”.

Em 2013, Costelinha pediu a transferência de unidade, sob alegação de que era perseguido pelos policiais penais. No mesmo ano, porém, ele voltou atrás.

Qualquer informação sobre o paradeiro de foragidos do sistema penitenciário deve ser repassada à Polícia Penal do Distrito Federal, pelo telefone 61 996-666-000, Militar (190) ou Civil (197). A denúncia pode ser feita anonimamente.

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