Um parque aquático na região administrativa de Água Quente é alvo de investigação por furtar energia elétrica durante ao menos oito anos. O prejuízo com o “gato de luz” está estimado em R$ 600 mil. A 32ª Delegacia de Polícia (Samambaia) apura o caso.
Junto à Neoenergia Brasília, a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deflagrou uma operação nessa quinta-feira (4/6), para verificar a situação, que envolve uma ligação clandestina considerada de alta complexidade.
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O parque aquático contava com uma estrutura que incluía poste próprio, transformador e cabeamento para redução da tensão de eletricidade. Tudo era usado sem aprovação da concessionária Neoenergia e tinha projeto técnico autorizado.
Quando questionado pelos policiais durante a operação, o dono do espaço disse que a instalação proibida está no local há cerca de oito anos.
O parque recebe, em média, 600 pessoas por dia e dispõe de equipamentos com alto consumo de energia. Por isso, a estimativa de prejuízo de centenas de milhares de reais.