Políticos da Califórnia criticaram decisão do presidente dos Estados Unidos Internacional, Donald Trump, Estados Unidos, Los Angeles CNN Brasil
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta terça-feira (10) que a Guarda Nacional permanecerá na região de Los Angeles “até que não haja mais perigo”.
Assim, se recusou a estabelecer um prazo para o fim do destacamento em meio a protestos contra a repressão imigratória do governo americano.
“É fácil. Vejam, é bom senso… Quando não houver mais perigo, eles partirão”, pontuou Trump a repórteres no Salão Oval.
O memorando assinado por Trump afirma que o serviço da Guarda Nacional durará 60 dias, a critério do Secretário de Defesa, Pete Hegseth.
Trump autorizou o destacamento de 2 mil integrantes da Guarda Nacional na noite de sábado, em meio à intensificação dos protestos. Na segunda-feira (9), ele dobrou esse número para 4 mil agentes.
Além disso, e 700 fuzileiros navais foram mobilizados – medidas às quais os líderes democratas da Califórnia se opuseram publicamente.
“Teria havido uma situação horrível se eu não os tivesse enviado. Horrível. Estariam relatando muitas mortes e muita destruição que não vão acontecer“, argumentou o presidente nesta terça-feira.
Trump também deixou claro que os esforços agressivos de sua equipe para garantir a aplicação da lei de imigração continuarão, inclusive em outras partes do país.
Veja fotos dos protestos de Los Angeles:
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1 de 7Protesto em Los Angeles • 8/6/2025 REUTERS/Mike Blake
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2 de 7Homem carrega bandeira do México durante manifestação, em Los Angeles 07/06/2025 • REUTERS/Barbara Davidson
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3 de 7Manifestantes confrontam soldados e policiais da Guarda Nacional da Califórnia • David McNew/Getty Images
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4 de 7Protesto contra ação de imigração na Califórnia • Reuters
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5 de 7Multidões se reúnem em Los Angeles enquanto os EUA enviam fuzileiros navais para conter a agitação • REUTERS
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6 de 7Polícia dispersa manifestantes usando balas de borracha e veículos blindados no centro de Los Angeles • REUTERS
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7 de 7A rivalidade entre Trump e a Califórnia se intensifica em meio a protestos anti ações de imigração em Los Angeles • Reuters