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Guerra comercial de Trump e China prejudicará agricultores dos EUA; entenda 

Última atualização: 14 de abril de 2025 04:00
Published 14 de abril de 2025
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Setor agrícola norte-americano perdeu cerca de US$ 27 bilhões durante a guerra comercial de 2018
Este conteúdo foi originalmente publicado em Guerra comercial de Trump e China prejudicará agricultores dos EUA; entenda no site CNN Brasil.  Macroeconomia, Agricultores, CNN Brasil Money, EUA, Setor agrícola, tarifas de Trump CNN Brasil

Contents
Leia MaisAprovação econômica de Trump cai, mostra nova pesquisaSecretário de Comércio diz que isenção sobre eletrônicos é temporáriaChina considera recuo sobre eletrônicos “pequeno passo” para corrigir errosO que isso significa para os agricultores dos EUA

O presidente dos EUA, Donald Trump, impôs tarifas adicionais de 145% sobre todas as importações chinesas, apesar de ter suspendido seus impostos “recíprocos” sobre todos os outros países em uma reversão surpreendente na semana passada.

Mas a China não recua, afirmando que “lutará até o fim” se Trump continuar a intensificar o que já está se tornando uma guerra comercial de grandes proporções.

Na sexta-feira (11), a China também aumentou significativamente suas próprias tarifas sobre as importações dos EUA para o país.

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Para analisar qual nação poderia ceder primeiro, a CNN examinou as maiores importações da China dos Estados Unidos, as de soja, para ver se e como essa demanda poderia ser atendida em outros lugares, o que os agricultores americanos podem perder e muito mais.

Ambos os países estão profundamente interligados em termos de comércio, embora a China venda aos EUA cerca de três vezes mais do que compra. O resultado é um déficit comercial significativo, de quase US$ 300 bilhões, a favor da China, uma lacuna que Trump quer fechar com tarifas.

A China compra principalmente produtos agrícolas dos EUA, incluindo soja, oleaginosas e grãos. As importações de soja, usada principalmente para ração animal, já haviam sido afetadas durante o primeiro mandato de Trump, quando os dois países se enfrentaram em uma guerra comercial anterior.

Na época, a China buscava diversificar a origem de suas importações e buscava produtos agrícolas de outros países. Isso deve acontecer novamente, depois da China impor uma tarifa de 125% sobre todas as importações dos EUA – uma medida que, segundo analistas, poderá reduzir as importações chinesas de commodities agrícolas americanas, como a soja, para quase zero.

As exportações de soja dos EUA para a China agora estão sujeitas a uma tarifa total de 135%, resultante da tarifa de 10% imposta a certos produtos agrícolas em março, mais a taxa de 125% anunciada na sexta-feira.

Durante a primeira guerra comercial entre EUA e China, o Brasil — o maior exportador mundial de soja — emergiu como vencedor, com as importações chinesas da leguminosa aumentando ao longo dos anos. As exportações brasileiras de soja para a China cresceram mais de 280% desde 2010, enquanto as exportações dos EUA permaneceram estáveis.

Em novembro passado, Xi realizou uma visita de Estado ao Brasil, com o objetivo de fortalecer os laços entre os dois países. Em 2024, a China foi o principal destino da soja brasileira, respondendo por mais de 73% do total das exportações de soja do país.

Com a expectativa de aumento na produção, a safra brasileira de soja deve atingir níveis recordes neste ano. A China pode aumentar suas importações do Brasil e de outros países sul-americanos, como a Argentina, que atualmente é o terceiro maior produtor de soja do mundo, depois do Brasil e dos EUA.

O que isso significa para os agricultores dos EUA

O setor agrícola dos EUA perdeu cerca de US$ 27 bilhões durante a guerra comercial de 2018, com 71% das perdas relacionadas à soja, de acordo com a Associação Americana de Soja.

E os agricultores, muitos dos quais vivem em estados que votaram em Trump nas eleições de 2024, ainda estão lutando contra as consequências. Apenas Illinois, o maior produtor de soja, e Minnesota, o terceiro maior estado produtor de soja, votaram na ex-vice-presidente Kamala Harris em novembro passado.

A China busca mais aliados além do Brasil para combater as tarifas americanas e expandir a cooperação comercial. Na quinta-feira, a China anunciou que estava disposta a trabalhar com os países da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ANAS) para fortalecer a comunicação e a coordenação.

No início desta semana, o Ministro do Comércio da China discutiu com autoridades da UE a retomada das negociações sobre alívio comercial e veículos elétricos.

Tarifas “recíprocas” de Trump não são o que parecem; entenda

Este conteúdo foi originalmente publicado em Guerra comercial de Trump e China prejudicará agricultores dos EUA; entenda no site CNN Brasil.

 

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