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Homem sírio-americano é morto durante conflito entre drusos e beduínos 

Última atualização: 22 de julho de 2025 18:43
Published 22 de julho de 2025
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Hosam Saraya, de 35 anos foi assassinado junto de oito familiares; ele foi identificado através de um vídeo que circulou nas redes sociais  Internacional, ataque, Conflito Oriente Médio, Drusos, Síria CNN Brasil

Contents
Cessar-fogo no sul da Síria parece se manter em meio à pressão dos EUAONU condena ataques israelenses contra a SíriaPor que Israel atacou a Síria para defender os drusos?“Rezem por nós”EUA pedem responsabilizaçãoEntenda a crise na Síria que envolve os drusos

Um homem sírio-americano foi morto junto de familiares durante um ataque que envolveu grupos drusos e tribos beduínas na Síria na última quinta-feira (17).

Hosam Saraya, de 35 anos, foi identificado por um amigo e um parente americano como um dos homens cujo assassinato foi registrado em um vídeo que circulou nas redes sociais no fim de semana.

O vídeo, que foi geolocalizado pela CNN, mostra um grupo de homens armados, vestindo uniformes militares e máscaras, atirando em oito prisioneiros enquanto gritavam “Deus é grande”.

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A CNN não pôde verificar de forma independente a identidade dos atiradores no vídeo. Um amigo da família Saraya disse acreditar que eles eram cobatentes alinhados ao governo.

Uma escola em Sweida, fundada por Hosam Saraya, também culpou combatentes ligados ao governo pelo ataque.

O irmão de Saraya, Kareem, e outros familiares também foram executados, de acordo com uma parente americana, que pediu para não ser identificada por motivos de segurança.

Ela conversou diretamente com familiares na Síria, que afirmaram que todos os integrantes masculinos da família foram mortos, deixando apenas as esposas e filhas.

Os assassinatos ocorreram no dia 17 de julho em meio a um surto de violência entre grupos drusos e tribos beduínas na província de Sweida, de maioria drusa.

Saraya, que havia estudado em Oklahoma antes de retornar à Síria, pertencia à comunidade drusa, um grupo religioso árabe de cerca de um milhão de pessoas que vivem principalmente na Síria, Líbano e Israel. Ele havia ido ao país para cuidar do pai, que estava doente, segundo a parente americana.

Ela pontuou que as mulheres da família que sobreviveram ao massacre se lembraram de como combatentes invadiram a casa da família no início da manhã, ação que levou os moradores a revidarem em defesa.

Depois que um dos familiares foi ferido, os homens foram levados para fora.

O amigo com quem a CNN conversou confirmou esses detalhes, dizendo ter testemunhado os militares invadirem a casa e retirarem à força oito homens, deixando as mulheres da família dentro.

O governo sírio rejeita “categoricamente” crimes contra civis, destacou Nour al-Dean Baba, porta-voz do Ministério do Interior do país, à CNN nesta terça-feira (22).

“Todos os responsáveis por esses crimes enfrentarão a justiça, independentemente da etnia ou doutrina das vítimas. Desde que sejam civis inocentes, tais atos são absolutamente inaceitáveis para nós, e aqueles que os cometeram enfrentarão a justiça”, ressaltou al-Dean Baba.

“Rezem por nós”

A parente americana soube do ataque quando uma das sobreviventes lhe enviou uma mensagem desesperada: “Rezem por nós, eles sequestraram os meninos, atiraram na casa, roubaram coisas”.

Doze horas se passaram enquanto a família aguardava desesperadamente por notícias, na esperança de que os familiares retornassem em segurança. Só quando outro parente no exterior viu os vídeos circulando das execuções, é que percebeu que os oito homens haviam sido mortos.

O amigo que falou à CNN disse que parentes lhe contaram mais tarde que os prisioneiros foram levados a uma marcha de 200 metros até a Praça Tishreen, onde foram alinhados e executados.

Um dos homens enviou uma mensagem final aos amigos que dizia: “Venham nos ajudar se puderem. Eles nos cercaram”.

O amigo, que não quis ser identificado por medo de retaliações, identificou o corpo de Hosam Saraya após assistir ao vídeo.

“Não sei como monstros conseguem fazer isso”, comentou a parente americana à CNN.

EUA pedem responsabilização

Questionado sobre Saraya, o Departamento de Estado dos EUA confirmou na segunda-feira que um cidadão americano havia morrido em Sweida.

O Departamento afirmou estar “extremamente preocupado quando qualquer cidadão americano é ferido no exterior, onde quer que esteja” e pediu “responsabilização em todos os casos em que cidadãos americanos são feridos no exterior”.

Os senadores de Oklahoma, James Lankford e Markwayne Mullin, também confirmaram o assassinato do americano na Síria.

“Hosam era natural de Oklahoma e membro da comunidade drusa que foi tragicamente executado junto com outros membros de sua família na Síria”, escreveu Lankford no X.

“Estamos rezando por sua família, amigos e toda a comunidade enquanto lamentam esta perda sem sentido”, adicioou.

Mullin escreveu no X que um “cidadão americano de Oklahoma” foi “brutalmente executado junto com seus familiares na Síria”, adicionou que estava trabalhando com parceiros na região para obter mais informações. O tweet não mencionou o nome da família Saraya.

Entenda a crise na Síria que envolve os drusos

A onda de violência na província de Sweida, no sul da Síria, começou em 13 de julho, quando combatentes drusos, minoria árabe, entraram em confronto com beduínos, povos nômades árabes.

Os ataques entre os grupos foram desencadeados depois do sequestro de um comerciante druso. A ação levou a uma série de outros atos violentos e mais sequestros. Centenas de pessoas morreram.

O governo da Síria, que assumiu com a queda do ex-presidente Bashar Al Assad em dezembro de 2024, enviou tropas à região para conter a violência. Os drusos, porém, acharam que os militares iriam combatê-los e ajudar os beduínos. Com isso, a situação piorou.

Israel, que tem uma parcela da população formada por drusos, entrou no conflito alegando ser defensor da minoria drusa.

A força aérea israelense bombardeou alvos das forças governamentais sírias, incluindo o prédio do Ministério da Defesa em Damasco.

Israel também afirma que quer que as áreas do sul da Síria, próximas à sua fronteira, permaneçam desmilitarizadas.Do outro lado, o presidente sírio Ahmed al-Sharaa acusa Israel de tentar semear a divisão entre os sírios.

 

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