Primeira-dama ressaltou em discurso a importância da preservação do patrimônio histórico brasileiro
Este conteúdo foi originalmente publicado em Janja abre cerimônia em memória ao 8/1: “Reforçar a democracia”; veja ao vivo no site CNN Brasil. Política, -agencia-cnn-, 8 de Janeiro, Rosângela da Silva (Janja) CNN Brasil
A primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja, deu início à cerimônia em memória dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023.
Em discurso, Janja declarou que “a democracia deve ser defendida diariamente, não importa o esforço”.
“Preservar nosso patrimônio histórico é tão importante para sempre nos lembrarmos daquilo que fomos e dos caminhos que devemos trilhar para construímos um amanhã em que todos os brasileiros tenham vez e voz”, disse Janja.
“Diante da destruição das obras de arte, nós colocamos a tarefa de restaurar o Palácio como símbolo da força do nosso compromisso com a democracia. Em cima dessas lágrimas [dos trabalhadores do Planalto] essa reconstrução se fez. Nada é maior do que a vontade do povo brasileiro de permanecer livre e com plenos direitos. Arte e liberdade são inseparáveis”, acrescentou.
Em seguida, Janja fez menção ao Globo de Ouro conquistado pela atriz Fernanda Torres, que interpretou Eunice Paiva, advogada e esposa do ex-deputado Rubens Paiva, no longa “Ainda Estou Aqui”.
“Nossos artistas têm contribuído para a construção de um país mais justo e democrático. Afinal, arte e liberdade são inseparáveis. A diversidade é o motor da criatividade, e o respeito às diferenças a pedra angular da democracia. Não houve momento da história em que ações autoritárias aconteceram sem que nossos artistas levantassem a voz em defesa da democracia. Os artistas brasileiros projetam aquilo que nosso país tem de melhor: sua gente e sua inventividade transformadora e inovadora.”
“Exemplo disso é o fato de a nossa queridíssima amiga Fernanda Torres ter recebido uma premiação tão importante por sua atuação em ‘Ainda Estou Aqui’, representando uma mulher forte e determinada como Eunice Paiva em um filme que relembra uma parte triste e obscura da nossa história, mas que não podemos esquecer. A arte e suas diferentes formas é uma ferramenta necessária para manter viva a nossa memória e a história de nosso país”, complementou Janja.
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