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Portal Nação® > Noticias > outros > Juiz argentino proíbe publicação de áudios atribuídos à irmã de Milei 
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Juiz argentino proíbe publicação de áudios atribuídos à irmã de Milei 

Última atualização: 2 de setembro de 2025 03:30
Published 2 de setembro de 2025
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O porta-voz do presidente publicou uma ordem que proíbe a distribuição dos áudios gravados dentro da Casa Rosada  Internacional, Argentina, Javier Milei CNN Brasil

Contents
Leia maisMilei diz que “não será intimidado” por ataques com pedras durante eventoCaravana de irmã de Milei é alvo de hostilidades em Buenos AiresMilei é retirado de evento às pressas após caravana ser atacada com pedrasEntenda o escândalo envolvendo a irmã de Milei

Um juiz federal da Argentina proibiu, nesta segunda-feira (1°), a mídia de publicar gravações de áudio feitas dentro do palácio presidencial, supostamente da irmã do presidente Javier Milei, enquanto o governo enfrenta uma onda de alegações de corrupção antes das eleições.

O porta-voz do presidente, Manuel Adorni, publicou nas redes sociais uma ordem judicial que proíbe a distribuição dos áudios gravados dentro da Casa Rosada por veículos de comunicação ou plataformas de mídia social.

O governo havia apresentado uma queixa na justiça federal contra uma “operação de inteligência ilegal com o objetivo de desestabilizar o país em plena campanha eleitoral”, disse Adorni.

Leia mais

  • Milei diz que "não será intimidado" por ataques com pedras durante evento

    Milei diz que “não será intimidado” por ataques com pedras durante evento

  • Caravana de irmã de Milei é alvo de hostilidades em Buenos Aires

    Caravana de irmã de Milei é alvo de hostilidades em Buenos Aires

  • Milei é retirado de evento às pressas após caravana ser atacada com pedras

    Milei é retirado de evento às pressas após caravana ser atacada com pedras

As gravações incluíam conversas privadas de autoridades, incluindo a irmã do presidente, Karina Milei, que também é chefe de gabinete, disse Adorni.

Entenda o escândalo envolvendo a irmã de Milei

O governo argentino vive sobre tensão após a irmã do presidente e secretária-geral da Presidência, Karina Milei, ser apontada como suposta beneficiária direta de um possível esquema de corrupção envolvendo a devolução de verbas por meio da Andis (Agência Nacional para a Deficiência).

A investigação, que está sendo conduzida sob sigilo pela Justiça Federal, ocorre após uma reportagem do canal de streaming local Carnaval revelar gravações de áudio nas quais Diego Spagnuolo, ex-diretor da Andis, teria sido ouvido discutindo um esquema de propina em uma conversa privada que supostamente envolve Karina Milei e um de seus colaboradores mais próximos, o subsecretário de Gestão Institucional, Eduardo “Lule” Menem, parente do falecido ex-presidente Carlos Menem.

A CNN não conseguiu verificar as gravações de áudio de forma independente.

Esta não é a primeira controvérsia sobre possível fraude a atingir Milei em menos de dois anos de governo.

Em fevereiro, a ascensão da criptomoeda $LIBRA, que disparou e despencou em poucas horas, levou a múltiplas acusações criminais contra ele, inclusive nos Estados Unidos, que ainda estão pendentes. Na época, Milei negou ter promovido o ativo digital.

Mas essa nova acusação surge em meio à campanha eleitoral, poucos dias antes das eleições legislativas na província de Buenos Aires, marcadas para domingo, 7 de setembro, e dois meses antes das eleições nacionais, que serão realizadas em 26 de outubro.

As acusações atingem um dos pontos fortes de Milei. O autoproclamado “melhor amigo” de Donald Trump na América Latina se apresenta como um outsider, disposto a romper com os negócios sujos da política e os gastos estatais perdulários.

No entanto, de acordo com o relato de Spagnuolo nas gravações de áudio — cujo conteúdo é reproduzido em uma denúncia criminal obtida pela CNN —, por meio da farmácia Suizo Argentina, o governo teria executado um esquema de suborno relacionado à compra e fornecimento de medicamentos da Andis, gerando um acréscimo de 8%, dos quais 3% foram enviados à secretaria-geral da Presidência, Karina Milei.

A denúncia criminal, elaborada por Gregorio Dalbón, também advogado da ex-presidente Cristina Fernández de Kirchner, acusa o presidente Javier Milei, sua irmã, Eduardo “Lule” Menem, e o proprietário da farmácia, Eduardo Kovalivker.

“O que se revela nas gravações de áudio confirma o circuito estruturado de corrupção que envolve a mais alta hierarquia política e operadores estratégicos do país. Javier e Karina Milei são identificados como beneficiários diretos da devolução dos fundos desviados, Eduardo ‘Lule’ Menem e Diego Spagnuolo são identificados como intermediários no esquema corrupto, e a farmácia Suizo Argentina – de Eduardo Kovalivker – serve como um canal indispensável para a coleta e distribuição de propinas, consolidando assim um triângulo de poder entre o Poder Executivo, a Secretaria-Geral e o setor privado”, afirma a denúncia.

De acordo com as declarações de Spagnuolo nas supostas gravações de áudio, o ex-funcionário teria alertado o presidente sobre o ocorrido: “Falei com o presidente; tenho todas as mensagens de WhatsApp da Karina.”

 

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