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Justiça condena quatro em cinco mulheres denunciadas por aborto, diz estudo 

Última atualização: 1 de julho de 2025 13:39
Published 1 de julho de 2025
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Pelo menos 569 pessoas foram perseguidas e processadas por aborto no período analisado  São Paulo, -agencia-cnn-, Aborto, prisões CNN Brasil

Contents
Leia MaisFamiliares de pacientes são alvo de golpe em hospitais de Porto AlegreJuíza que impediu adolescente estuprada de abortar é afastada pelo CNJAborto legal: ação no STF pede que enfermeiros possam realizar técnica

Um estudo conduzido pela ONG Anis Instituto de Bioética e divulgado nesta terça-feira (1º) apontou que quatro a cada cinco mulheres denunciadas por abortar — ou permitir aborto em outra pessoa — foram condenadas pela Justiça.

O levantamento traçou um mapa de processos judiciais sobre aborto no Brasil entre os anos de 2012 e 2022. Nele foram analisados 402 documentos judiciais contra 569 pessoas, coletados em 23 tribunais estaduais e 2 tribunais superiores.

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Segundo o Anis, foram ainda levantados 12 documentos pela Lei de Acesso à Informação de 12 estados sobre a situação de pessoas presas por aborto, além de realizadas entrevistas adicionais com seis pessoas, sendo duas profissionais da saúde, três defensoras públicas e uma mulher criminalizada por aborto.

Para o estudo, dentro dos 402 casos analisados, pelo menos 569 pessoas foram processadas por aborto no período analisado, sendo elas:

  • 183 mulheres processadas por autoaborto;
  • 120 prestadores ou prestadoras de serviços relacionados ao procedimento;
  • 98 corrés;
  • 44 profissionais de saúde;
  • 38 pessoas partícipes ou colaboradoras;
  • 28 familiares das mulheres;
  • 25 pessoas não identificadas;
  • 20 homens agressores;
  • 13 homens associados às mulheres e acusados por envolvimento no processo de aborto.

“Há uma falsa presunção de que a lei penal do aborto não é aplicada. Na verdade, quando uma necessidade de saúde é controlada por políticas criminais, a proteção da saúde e do bem-estar de meninas, mulheres e todas as pessoas é ameaçada por práticas inquisitoriais, mesmo em espaços que deveriam ser de cuidados, como os serviços de saúde”, apontou Luciana Brito, co-diretora da Anis e uma das coordenadoras da pesquisa.

O mapa aponta ainda que das 104 denúncias com origem identificada, 48 partiram de profissionais de saúde. A ONG afirma que esse número pode ser ainda maior, já que a investigação policial frequentemente ocorreu logo após a mulher buscar os serviços de saúde.

Ao menos 218 pessoas foram privadas de liberdade no Brasil em decorrência da criminalização do aborto, incluindo 175 prisões preventivas.

A pesquisa integra a campanha internacional “Poderia Ser Eu – por uma saúde sem medos”, que reúne dados sobre a criminalização do aborto no Brasil, Chile, Guatemala, Peru, República Dominicana e Uruguai.

Brasileiras estão adiando cada vez mais a maternidade, revela Censo

 

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