Deputado e presidente do partido Chega, André Ventura, condenou ordem para ex-presidente usar tornozeleira eletrônica: “Verdadeiro ladrão está sentado na cadeira de Presidente” Internacional, Chega (partido), Donald Trump, Jair Bolsonaro, Luiz Inácio Lula da Silva (Lula), PF (Polícia Federal), Portugal CNN Brasil
O parlamentar líder da ultradireita de Portugal, André Ventura, se manifestou pelas redes sociais, nesta sexta-feira (18), e criticou a operação da PF (Polícia Federal) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Em publicação no X, o presidente do partido “Chega” escreveu: “Não posso deixar de condenar o que se está a passar no Brasil.”
“O Bolsonaro foi levado para uma esquadra de polícia para pôr pulseira eletrónica e o verdadeiro ladrão está sentado na cadeira de Presidente”, acrescentou Ventura.
A CNN entrou em contato com a Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência para comentar a crítica do político português ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e aguarda retorno.
Assessor de Trump reage à operação contra Bolsonaro: “Perverso e errado”
Um assessor do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se manifestou pelas redes sociais sobre a ação contra Bolsonaro.
Em publicação no X, Alex Bruesewitz escreveu: “O que Alexandre de Moraes e o Supremo Tribunal Federal estão fazendo com o presidente Bolsonaro é perverso e errado.”
“Esse nível de instrumentalização do governo contra um oponente político é tão ruim quanto o que tentaram fazer com o presidente Trump!”, acrescentou.
Bruesewitz, de 28 anos, é um jovem conselheiro de Trump e considerado um dos principais estrategistas por trás das redes sociais do presidente.
Ele ficou conhecido durante as eleições americanas do ano passado por ajudar a direcionar a estratégia republicana focada na geração Z.
Alex Bruesewitz ajudou a convencer Trump, por exemplo, a conceder entrevistas a influenciadores masculinos e apresentadores de podcast, como Joe Rogan, que alcançam milhões de usuários.
Em uma entrevista ao The Times publicada nesta sexta-feira (18), o assessor é descrito como a pessoa que “está no centro da operação de comunicação ultracombativa do governo”.
