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Portal Nação® > Noticias > outros > Mãe que perdeu 3 filhas em incêndio tenta marcar psiquiatra há 1 ano
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Mãe que perdeu 3 filhas em incêndio tenta marcar psiquiatra há 1 ano

Última atualização: 2 de novembro de 2025 02:12
Published 2 de novembro de 2025
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Em agosto de 2024, Gracione da Conceição Silva, de 31 anos, perdeu três filhas, a mãe e uma irmã em um fatídico incêndio, em Planaltina. A tragédia e a dor transformaram a vida mulher, que precisou ser encaminhada para tratamentos com psicólogo e psiquiatra. Mas, mesmo após tanto sofrimento, ela nunca conseguiu ser atendida por um profissional no Centro de Atenção Psicossocial (Caps) pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Contents
Leia tambémPaciente fica três anos com compressa esquecida no abdômen no DFFila por dentista no DF tem 20 mil pessoas e espera passa de 300 diasA tragédiaOutro lado

Veja:

3 imagensAlém das três filhas, a paciente perder a mãe e uma irmã Segundo a paciente, o tratamento é necessário para sua saúde mental e para a continuidade do auxílio do governo Fechar modal.1 de 3

Mãe de crianças morta em incêndio trágico não recebe tratamento pelo SUS

Material cedido ao Metrópoles2 de 3

Além das três filhas, a paciente perder a mãe e uma irmã

Material cedido ao Metrópoles3 de 3

Segundo a paciente, o tratamento é necessário para sua saúde mental e para a continuidade do auxílio do governo

Material cedido ao Metrópoles

O fogo matou Kathleen Vitoria da Conceição Silva, 14 anos, Marybella Marinho da Silva, 9, e, Sophya Hellena Conceição Costa, 8, filhas de Gracione. O incêndio também ceifou a vida de Eulália Narim da Conceição, 5, e de Ione da Conceição Silva, 46, irmã e mãe da paciente, respectivamente. Segundo investigação da Polícia Civil (PCDF), não houve indícios de ação criminosa. As chamas teriam começado com uma vela acesa.

Sem o acolhimento e o tratamento para a saúde mental, Gracione é consumida pela dor. Além disso, corre o risco de deixar de receber a medicação psiquiátrica necessária para aguentar o trauma, bem como o auxílio de R$ 600 mensais. “Desde a tragédia, era para eu ter acompanhamento pelo Caps no DF. Só que não consegui. Passei por uma triagem há um ano. Falaram que iriam entrar em contato comigo, e estou esperando até hoje”, contou.

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Diante do sofrimento de Gracione, familiares conseguiram atendimento em um Caps no Maranhão (MA). A paciente chegou a começar o tratamento, mas a rotina de viagens ficou insustentável, seja pelo gasto com passagens, seja pelo desgaste e cansaço. Ela tentou seguir sozinha e até conseguiu um emprego, em setembro de 2025, mas a dor da perda, especialmente das filhas, falou mais alto. Sem o tratamento, a mulher não conseguiu manter-se no trabalho.

“Eu tentei trabalhar, mas não consigo sair da cama. Eu preciso de um tratamento”, pontuou.

“Procurei o Caps do DF, mas aí falaram que preciso passar por outra triagem para começar a ser atendida”, desabafou. Sem os laudos, a paciente teme não conseguir pegar mais a medicação no posto de saúde. “Só consigo dormir com a medicação. Para passar o dia, também só consigo com a medicação”, relatou. A paciente toma três fluoxetina durante o dia, 20 gotas de clonazepam à noite, além de haloperidol e pamergan.

Além da falta de atendimento no Caps, ela busca informações sobre os auxílios a que tem direito. Segundo Gracione, após a tragédia, a equipe do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) teria dito que ela receberia um auxílio por cada parente morta. Mas, na prática, ela recebeu apenas de um.

A tragédia

O incêndio aconteceu em 12 de agosto de 2024. A família vivia em um terreno com dois barracos. Dona Ione era devota das almas e acendia velas toda segunda-feira. Naquele dia, Gracione sentiu fortes dores de dente. E, por isso, deitou. “Minha casa era bem no fundo. Quando me dei, o fogo já tinha tomado conta de toda a casa da minha mãe. Do quarto, da sala, da cozinha”, contou.

Gracione tentou salvar a família, mas não conseguiu. “É uma dor muito grande e uma saudade que não tem fim”, afirmou. Logo após desabafar, a paciente chorou. “Para mim, o governo não me deu o apoio que disse que ia me dar. No começo, disseram que eu seria acompanhada por psiquiatra, psicólogo no Caps. Mas não fui acompanhada por ninguém”, revelou.

Outro lado

O Metrópoles entrou em contato com as secretarias de Saúde (SES-DF) e de Desenvolvimento Social (Sedes). O espaço segue aberto.

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