Ministro do STF já declarou ter visitado Israel e defende fim de guerra Política, André Mendonça, Guerra de Israel, Hamas, STF (Supremo Tribunal Federal) CNN Brasil
O ministro André Mendonça, do STF (Supremo Tribunal Federal), celebrou nesta segunda-feira (13) o cessar-fogo entre Israel e o Hamas e citou a reconstrução da Palestina.
“Hoje é dia de celebrar. Celebrar a paz pactuada entre Israel e Hamas, celebrar a volta dos reféns sobreviventes e celebrar a possibilidade de reconstrução da Palestina”, disse o ministro em um post no X (antigo Twitter).
Hoje é dia de celebrar. Celebrar a paz pactuada entre Israel e Hamas, celebrar a volta dos reféns sobreviventes e celebrar a possibilidade de reconstrução da Palestina.
Deus abençoe Israel!!! Deus abençoe a Palestina!!!
Que haja paz!!!
Veja vídeo: https://t.co/RrpNOkPKOC
— André Mendonça (@MinAMendonca) October 13, 2025
O acordo de paz vem após a guerra em Gaza durar cerca de 15 meses. No entanto, o conflito entre Israel e o povo palestino é antigo e considerado uma das disputas mais longas e violentas do mundo, por divisão de território e reconhecimento de um Estado.
No ano passado, durante participação da Marcha para Jesus, em São Paulo, o ministro também havia citado o conflito e dito que era necessário o fim da guerra.
Na ocasião, Mendonça disse que esteve no início de 2024 em Israel e viu que o povo estava em sofrimento.
“Todos somos defensores da paz, queremos a paz e o fim da guerra. Queremos que esse momento de dor e sofrimento que alcança também o povo palestino acabe. Mas para isso, o povo de Israel precisa da devolução dos reféns”, declarou no evento.
O conflito começou após o Hamas sequestrar 251 pessoas do sul de Israel em ataque de 7 de outubro de 2023. Os reféns foram levados para a Faixa de Gaza e o episódio marcou o início da guerra no território palestino.
Ainda nesta segunda-feira, todos os palestinos que estavam previstos para serem libertos das prisões israelenses foram soltos. A medida faz parte do acordo que também libertou os reféns do Hamas na Faixa de Gaza.
Pelo menos 250 prisioneiros palestinos condenados por tribunais israelenses foram soltos na Cisjordânia, Jerusalém e Gaza, ou deportados para o Egito.
