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Ministro da Defesa da Coreia do Sul apresenta renúncia 

Última atualização: 4 de dezembro de 2024 07:28
Published 4 de dezembro de 2024
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Segundo o próprio partido, a autoridade apoiou o decreto de lei marcial
Este conteúdo foi originalmente publicado em Ministro da Defesa da Coreia do Sul apresenta renúncia no site CNN Brasil.  Internacional, Coreia do Sul, Impeachment, Lei marcial CNN Brasil

Contents
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O ministro da Defesa da Coreia do Sul, Kim Yong-hyun, apresentou sua renúncia ao presidente, segundo a Agência de Notícias Yonhap, após crescentes críticas sobre a curta duração da lei marcial do líder, que provocou caos político no país.

O Presidente Yoon Suk Yeol deve aprovar o pedido de renúncia do ministro, antes que ele mesmo [Yoon] renuncie.

A CNN entrou em contato com o Ministério da Defesa Nacional da Coreia do Sul.

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Análise: Saga política sul-coreana pode durar meses se impeachment for adiante

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  • Primeiro-ministro sul-coreano diz que "servirá até o fim" caso o presidente caia

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  • Presidente da Coreia do Sul tentou legitimidade em momento de crise, diz professor à CNN

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  • O anúncio veio momentos após a principal oposição da Coreia do Sul, o Partido Democrático, dizer que havia protocolado um pedido de impeachment do ministro.

     

    Se o pedido do ministro da Defesa for aceito e ele renunciar, a moção não será necessária, explicaram analistas.

    O presidente enfrenta uma reação crescente em todo o espectro político, inclusive na própria legenda, o Partido do Poder Popular, após o decreto de lei marcial, feito com o apoio do ministro da Defesa. O líder do partido, Han Dong-hoon, pede que Kim seja demitido.

    Anteriormente, seis partidos de oposição, incluindo o Partido Democrata, apresentaram um projeto de lei pedindo o impeachment de Yoon.

    Espera-se que ele seja apresentado à sessão plenária na quinta-feira (5), com votação marcada para a sexta (6) ou o sábado (7), segundo a Yonhap.

    Lei Marcial

    O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, declarou lei marcial em um discurso sem aviso prévio transmitido ao vivo na televisão YTN na terça-feira (3).

    Horas depois, o Parlamento votou para bloquear o decreto.

    Yoon disse que não tinha escolha a não ser adotar a medida, a fim de salvaguardar a ordem livre e constitucional, afirmando que os partidos da oposição tornaram o processo parlamentar refém para lançar o país em uma crise.

    Também justificou a decisão como essencial para proteger as liberdades e a segurança do povo, garantir a sustentabilidade do país e passar uma nação estável para as gerações futuras.

    “Declaro a lei marcial para proteger a livre República da Coreia da ameaça das forças comunistas norte-coreanas, para erradicar as desprezíveis forças anti-Estado norte-coreanas que estão saqueando a liberdade e a felicidade do nosso povo, e para proteger a ordem constitucional livre”, pontuou o presidente.

    Ele citou uma moção desta semana do Partido Democrático, que tem a maioria no Parlamento, que tinha o objetivo de lançar um impeachment contra os principais promotores da Coreia do Sul. A legenda também rejeitou uma proposta de orçamento do governo.

    Yoon classificou as ações da oposição como “comportamento antiestatal claro com o objetivo de incitar a rebelião”. Ele ainda afirmou que esses atos “paralisaram os assuntos do estado e transformaram a Assembleia Nacional em um covil de criminosos”.

    Parlamento vota para bloquear Lei Marcial

    Parlamentares da Coreia do Sul votaram para bloquear o decreto da Lei Marcial anunciado pelo presidente Yoon Suk Yeol na terça-feira (3).

    A moção para anular a medida teve 190 votos a favor e zero contrários — há 300 assentos na Assembleia Nacional.

    Pela lei sul-coreana, o presidente é obrigado a cumprir a votação.

    Este conteúdo foi originalmente publicado em Ministro da Defesa da Coreia do Sul apresenta renúncia no site CNN Brasil.

     

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