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Moscas que vivem mais nos EUA podem se espalhar pelo mundo, diz estudo 

Última atualização: 6 de dezembro de 2024 08:30
Published 6 de dezembro de 2024
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Espécie de percevejos está vivendo mais nos EUA e cidades podem estar ajudando na sua disseminação
Este conteúdo foi originalmente publicado em Moscas que vivem mais nos EUA podem se espalhar pelo mundo, diz estudo no site CNN Brasil.  Tecnologia, #CNNPop, Moscas CNN Brasil

Contents
Museu de Nova York revela esqueleto do estegossauro “Apex”Nasa divulga foto de supernova parecida com “marshmallow flamejante”; vejaQuando foi a última viagem à Lua e por que o programa lunar acabou?Chegada aos EUAIdentificaçãoPico dos invasores já passou?

Insetos invasores que chegaram aos Estados Unidos há uma década estão permanecendo ativos por mais tempo a cada ano, e se espalharam em diferentes regiões do país.

O estudo foi publicado na revista científica Biological Journal of the Linnean Society, na quarta-feira (4). Segundo pesquisadores da Universidade de Nova York (NYU), os chamados percevejos-lanternas estão vivendo ciclos de vida mais longos e crescem cada vez mais nas áreas urbanas.

Embora possam representar um perigo para os ecossistemas locais na região onde se espalhou, pesquisadores sugerem que as cidades podem servir como “zonas de detecção precoce”, ajudando no controle dessas pragas prejudiciais.

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Os percevejos-lanternas chegaram aos Estados Unidos há uma década e estão emergindo mais cedo, de acordo com uma análise de dados de ciência cidadã realizada pelos estudiosos.

O ciclo de vida mais longo e a mudança na atividade podem ser influenciados, em parte, pelas áreas urbanas e seus climas mais quentes.

Chegada aos EUA

O percevejo-lanterna manchado é nativo de partes da Ásia e foi encontrado pela primeira vez nos Estados Unidos há dez anos, no leste da Pensilvânia. Desde então, já se espalhou pelo Nordeste, Meio-Oeste e Sudeste do país, gerando preocupações sobre seu impacto nas plantas locais e na agricultura.

Só em 2020, os insetos invasores tornaram-se uma visão comum na cidade de Nova York. Kristin Winchell, professora assistente de biologia da NYU, que estuda ecologia e evolução em ambientes urbanos, não se surpreendeu.

Isso porque as cidades costumam abrigar invasores com maior frequência devido, por exemplo, ao clima e comércio. “As cidades tendem a ter invernos mais amenos, criando condições favoráveis para espécies que, de outra forma, só conseguiriam viver em climas quentes e tropicais,” explicou Winchell.

“Por fim, os ambientes urbanos não são muito acolhedores para muitas espécies nativas, resultando em uma comunidade ecológica degradada que cria oportunidades para novas espécies se estabelecerem,” afirmou.

Identificação

Devido às marcas distintivas em seus corpos e asas, o público aprendeu a reconhecê-los e relatá-los aos governos estaduais e plataformas de ciência cidadã.

Hannah Owen, da equipe de Winchell, analisou cerca de 20.000 fotos de percevejos-lanternas manchados no nordeste dos EUA e registrou as localizações e estágios de vida dos insetos para explorar os padrões de população e atividade.

Os padrões documentados na plataforma iNaturalist foram consistentes com o rápido crescimento desses insetos nos estados do nordeste nos primeiros anos da invasão.

Aspectos como a temperatura regional e características das áreas urbanas estavam associadas ao surgimento antecipado dos percevejos-lanternas manchados.

Ou seja, as temperaturas mais elevadas podem estar ajudando na disseminação desses insetos para o norte, alcançando regiões mais frias, anteriormente consideradas inadequadas para sua sobrevivência.

Os pesquisadores esperam que suas descobertas orientem um futuro monitoramento desses invasores. “Se as cidades estiverem mais atentas, esses grandes centros populacionais podem fazer mais para conter espécies invasoras,” disse Owen.

Pico dos invasores já passou?

Em áreas como Pensilvânia e Nova Jersey, onde os invasores chegaram mais cedo, as populações de percevejos-lanternas inicialmente cresceram de forma exponencial, mas atingiram um pico e começaram a declinar após quatro ou cinco anos. Atualmente, sua prevalência é bem menor do que há alguns anos.

“Faz sentido que pressões ecológicas comecem a reduzir a população, por exemplo, espécies nativas como aranhas, vespas e pássaros estão aprendendo a predar os percevejos-lanternas”, explicou Winchell.

Os dados da plataforma iNaturalist mostraram que Nova York teve a maior população de percevejos-lanternas em 2022. Com base nos padrões observados em estados com invasões anteriores, os pesquisadores previram que a população atingiria um pico e depois declinaria nos anos seguintes—uma previsão que se confirmou este ano, com avistamentos muito menos frequentes desses insetos.

Por causa desses padrões observados em diversos estados, Winchell acredita que o que está acontecendo seja um processo ecológico natural, e não nossos esforços individuais para esmagar os insetos, que está alterando a trajetória da população. Com base nas populações menores, mas sustentadas, de percevejos-lanternas em locais onde o pico já aconteceu, é provável que esses insetos vieram para ficar.

“Eles vão se multiplicar novamente como fizeram há alguns anos? Provavelmente não,” disse ela. “Mas vão desaparecer? Não.”

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Este conteúdo foi originalmente publicado em Moscas que vivem mais nos EUA podem se espalhar pelo mundo, diz estudo no site CNN Brasil.

 

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