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MPDFT cobra na Justiça suspensão de derrubadas no Setor de Inflamáveis

Última atualização: 9 de maio de 2025 11:21
Published 9 de maio de 2025
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O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) entrou com uma ação civil pública para cobrar a proteção dos direitos das crianças e dos adolescentes das famílias removidas do Setor de Chácaras Lucio Costa (SCLC), no Setor de Inflamáveis.

Contents
Leia tambémFamílias desalojadas em ação do GDF fazem acampamento na CLDFProtesto após derrubada de casas causa congestionamento na EPTGLeia tambémFamílias desalojadas em ação do GDF fazem acampamento na CLDFProtesto após derrubada de casas causa congestionamento na EPTGSuspensão da operaçãoAtendimento

Cerca 46 famílias foram removidas da área, nessa segunda-feira (5/5). A justificativa das autoridades é de que o local se trata de terreno público ocupado de forma irregular e em área de risco.

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    Protesto após derrubada de casas causa congestionamento na EPTG

No entanto, após a operação, as famílias ficaram sem ter para onde ir, e parte delas se instalou, com autorização da Presidência da Câmara Legislativa (CLDF), em locais comuns da Casa.

Além disso, a comunidade protestou na Estrada Parque Taguatinga (EPTG), nessa quinta-feira (8/5), para cobrar a inclusão das famílias em programas sociais de habitação.

Veja imagens do local das derrubadas:

8 imagens

O motivo é uma ação de desobstrução que ocorre na região, nesta segunda-feira (5/5)

A justificativa das autoridades é de que o local se trata de terreno público ocupado de forma irregular
Pela manhã, equipes das forças de segurança pública e da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística do Distrito Federal (DF Legal) chegaram ao SCLC
As equipes estavam preparadas para iniciar derrubadas na área
No entanto, moradores da área ouvidos pela reportagem reclamam que foram notificados recentemente sobre a possível remoção e de não terem sido inscritos em programas habitacionais pelo Executivo local
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Cerca de 46 famílias que vivem há mais de 30 anos no Setor de Chácaras Lucio Costa (SCLC) – no Setor de Inflamáveis, a cerca de 3 km da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) – podem ficar sem moradia a qualquer momento

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O motivo é uma ação de desobstrução que ocorre na região, nesta segunda-feira (5/5)

Vinícius Schmidt/Metrópoles (@vinicius.foto)

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A justificativa das autoridades é de que o local se trata de terreno público ocupado de forma irregular

Vinícius Schmidt/Metrópoles (@vinicius.foto)

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Pela manhã, equipes das forças de segurança pública e da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística do Distrito Federal (DF Legal) chegaram ao SCLC

Vinícius Schmidt/Metrópoles (@vinicius.foto)

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As equipes estavam preparadas para iniciar derrubadas na área

Vinícius Schmidt/Metrópoles (@vinicius.foto)

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No entanto, moradores da área ouvidos pela reportagem reclamam que foram notificados recentemente sobre a possível remoção e de não terem sido inscritos em programas habitacionais pelo Executivo local

Vinícius Schmidt/Metrópoles (@vinicius.foto)

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A Subsecretaria de Proteção e Defesa Civil do Distrito Federal, porém, alertou para o fato de a área ficar perto de uma zona de produtos inflamáveis, o que poderia causar uma tragédia

Vinícius Schmidt/Metrópoles (@vinicius.foto)

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Em setembro de 2024, o órgão fez um levantamento sobre o local e emitiu 40 termos de Notificação e Orientação aos ocupantes, para que deixassem a região, devido ao risco de desastres com produtos perigosos

Vinícius Schmidt/Metrópoles (@vinicius.foto)

O Núcleo de Direitos Humanos e da Promotoria de Justiça de Defesa da Infância e da Juventude avaliou que a operação ocorreu sem planejamento adequado para realocação das famílias, muitas das quais viviam em situação de vulnerabilidade social, e que não houve a devida comunicação ao Conselho Tutelar ou às instituições de proteção da infância e juventude sobre a remoção dos moradores.

A estimativa é de que cerca de 300 pessoas – entre elas, 170 crianças e adolescentes – tenham sido afetadas. O MPDFT destacou, ainda, que obteve relatos sobre a destruição de moradias diante das crianças, sem apoio institucional e em locais com templos religiosos que serviam de abrigo temporário.

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Suspensão da operação

Na ação, o MPDFT pediu, ainda, a suspensão imediata da operação até que sejam garantidas as condições mínimas de proteção às crianças e aos adolescentes afetados, além de uma vistoria para verificação das condições atuais das famílias atingidas e o acompanhamento das ações por oficiais de Justiça, de forma a assegurar o respeito aos direitos humanos.

Em decisão desta quinta-feira (8/5), um juiz da 1ª Vara da Infância e da Juventude do Distrito Federal (VIJ-DF) assinou um Pedido de Providências, para averiguar eventuais violações a direitos infantojuvenis.

Na decisão, o magistrado também avaliou que o caso envolve uma questão urbanística e fundiária relacionada ao uso do solo e à remoção de ocupações em área pública. Assim, decidiu que a competência para julgar o pedido da suspensão da operação não cabe à VIJ-DF, mas à Vara de Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Fundiário distrital.

Atendimento

Por meio de nota, a Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes) informou que a Unidade de Proteção Social (UPS) 24 horas acompanha a situação e presta atendimento às famílias.

No entanto, a pasta ressaltou que “o acolhimento institucional depende do livre arbítrio das famílias, uma vez que a Sedes não faz remoção dessas pessoas e, ao serem questionadas, elas não aceitaram o acolhimento”.

Além disso, nesta sexta-feira (9/5), o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do Guará atende às famílias individualmente e analisa caso a caso, para possível encaminhamento da população a serviços sociais.

“Por fim, a Sedes confirma a oferta de refeições para o café da manhã, almoço e jantar a todas as famílias, até esta sexta-feira (9/5)”, completou o órgão.

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