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Mulher esquartejada: adolescente transportou corpo em carrinho de mão

Última atualização: 29 de março de 2025 02:30
Published 29 de março de 2025
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O adolescente detido pela morte de Thalita Marques Berquó Ramos (foto em destaque), aos 36 anos, deu detalhes aos investigadores sobre o assassinato da mulher. Em depoimento, o jovem contou que levou o corpo da vítima em um carrinho de mão até uma área de mata dentro do Parque Ecológico Ezechias Heringer, no Guará. No local, ele diz que teria esquartejado e enterrado partes da vítima.

A cabeça e as pernas foram jogadas em um córrego da região, e o tronco foi enterrado na área. Nessa sexta-feira (28/3), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) anunciou ter elucidado o crime bárbaro. Além do menor, de 17 anos, outro adolescente, de 15, e um homem, 36, foram apontados como executores da barbárie.

O Metrópoles apurou com investigadores que estiveram na cena do crime que o local é de difícil acesso e com clima úmido e frio, condições que mantiveram o cadáver relativamente preservado, mesmo após passados dias do homicídio, ocorrido em 13 de janeiro último.

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Vítima teria sido agredida a pauladas antes de ser degolada e ter pernas arrancadas

Thalita Marques Berquó Ramos foi assassinada após reclamar sobre qualidade de droga comprada
Cabeça e pernas da vítima foram achadas em Estação de Tratamento de Esgoto (ETE)
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Polícia deteve adolescente e adulto envolvidos no assassinato de Thalita

Reprodução

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Vítima teria sido agredida a pauladas antes de ser degolada e ter pernas arrancadas

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Thalita Marques Berquó Ramos foi assassinada após reclamar sobre qualidade de droga comprada

Reprodução

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Cabeça e pernas da vítima foram achadas em Estação de Tratamento de Esgoto (ETE)

Reprodução

Segundo investigações, a vítima esteve em uma invasão dentro do parque onde o acusado mora para comprar drogas. Ao reclamar da qualidade da substância, um desentendimento ocorreu com os autores do crime.

“Os autores são viciados, responsáveis por um pequeno tráfico na invasão nesse parque. Thalita passou o fim de semana em festas com amigos. Quando chegou a segunda-feira [13 de janeiro de 2025], ela ainda estava sob efeito de entorpecentes e foi procurar mais drogas nessa região. Os autores [do crime] atraíram a vítima para a região do córrego, onde aconteceu o desentendimento”, detalhou o delegado-chefe da 1ª DP, Antônio Dimitrov.

Nos dias que se seguiram ao crime, a cabeça e as pernas de Thalita foram achadas na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) da Companhia Ambiental de Saneamento do Distrito Federal (Caesb) no Setor de Clubes Esportivos Sul (SCES), próximo à Vila Telebrasília.

Após as investigações, os policiais conseguiram identificar a autoria e outros detalhes do assassinato, além de localizar o tronco da vítima na última terça-feira (18/3), que estava envolvido em lençóis e enterrado no parque do Guará.

O único adulto apontado como executor estava preso preventivamente devido a uma tentativa de homicídio cometida em dezembro de 2024, que também teve participação de um dos adolescentes. O suspeito havia sido detido nove dias após o assassinato de Thalita.

O mais velho será responsabilizado por homicídio qualificado, ocultação de cadáver e corrupção de menores, enquanto os adolescentes responderão como autores de ato infracional análogo aos crimes de homicídio e ocultação de cadáver.

Veja imagens do local onde parte da vítima estava enterrada:

 

Desaparecimento

Em 2 de fevereiro, a família de Thalita registrou boletim de ocorrência sobre o desaparecimento dela. Em depoimento, a mãe da vítima contou que a filha consumia drogas e que chegou a ser internada devido ao uso de entorpecentes.

A mãe acrescentou que a vítima havia “sumido” em outras oportunidades, mas nunca tinha ficado desaparecida por tanto tempo.

Antes de desaparecer, em 11 de janeiro de 2025, Thalita enviou mensagens à mãe pelo WhatsApp e disse estar no Guará com um amigo. Dois dias depois, a vítima voltou a conversar com a mãe pelo aplicativo de mensagens. Foi o último contato entre as duas.

A pedido do pai da vítima, o Instituto de Medicina Legal (IML) liberou o corpo para cremação, após registro e emissão da certidão do óbito.

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