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Mulher foi morta após revelar caso extraconjugal entre ‘serial killer’ e PM 

Última atualização: 14 de outubro de 2025 10:32
Published 14 de outubro de 2025
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Ana Paula Veloso Fernandes, que mantinha relacionamento com policial militar, é investigada por usar Maria Aparecida Rodrigues para enviar mensagens ameaçadoras, manipular provas e tentar incriminar terceiros  São Paulo, -agencia-cnn-, Bolo envenenado, Morte, policial militar CNN Brasil

Contents
Leia MaisVeja quem são as vítimas de ‘serial killer’ do envenenamento4 mortes em 5 meses: o que sabemos sobre “serial killer” do envenenamentoFeijoada envenenada: suspeita já processou empresa de alimentosMorte de Maria AparecidaO que diz a Polícia Cívil

A morte de Maria Aparecida Rodrigues voltou ao centro das investigações da Polícia Cívil de São Paulo após o depoimento de Ana Paula Veloso Fernandes — a serial killer que pode estar envolvida na morte de quatro pessoas. Em conversa com a polícia, ela afirmou que a vítima teria revelado seu relacionamento extraconjugal com um policial militar.

Poucas horas após uma série de mensagens de alerta e ameaças que foram enviadas para a esposa do policial militar por um número de Maria, ela foi encontrada morta em sua residência, na madrugada de 10 de abril de 2025. A vítima foi envenenada através de um bolo contaminado com produtos químicos de limpeza.

Quem é a mulher que envenenou feijoada e pode ter assassinado até 4 pessoas

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“Mara”, como era conhecida, mantinha um relacionamento amoroso com Ana Paula desde o ínicio deste ano. No entanto, de acordo com Ana, ela teria descoberto o envolvimento da investigada com um PM comprometido.

Segundo investigação da polícia, Ana Paula teria usado o telefone de “Mara” para enviar mensagens para a mulher do policial e simular que a vítima teria passado a receber ameaças.

O número usado para enviar mensagens ameaçadoras à mulher do policial estava cadastrado no nome de Maria. A análise técnica, entretanto, identificou que o chip utilizado já operou nos mesmos aparelhos vinculados a Ana Paula.

Morte de Maria Aparecida

Na noite da morte, foram enviados do próprio celular da vítima, chamados à Polícia Militar sobre uma “movimentação suspeita” aos redores da residência dela, e mensagens que continuaram sendo enviadas em nome de Maria.

“Chama a polícia” e “socorro” foram algumas das mensagens encaminhadas.

De acordo com a polícia, isto foi uma tentativa de Ana Paula de imputar a culpa da morte ao policial militar.

O documento da investigação aponta que depois da morte de Mara, Ana Paula voltou à casa em atitude suspeita, efetuando diversas ligações e demonstrando preocupação com o resultado do laudo.

Roberta Cristina Veloso Fernandes, irmã gêmea de Ana Paula, relatou que Maria Aparecida ingeriu bolo e café na casa que dividia com Ana, na presença delas e da filha de Roberta, antes de retornar à sua residência, onde seria encontrada morta poucas horas depois.

Na casa de Maria, foram encontrados bilhetes com os nomes do PM e uma outra mulher, esta última sem qualquer contato com a vítima, indicando manipulação para incriminar terceiros.

Os bilhetes continham um teor incriminatório: “O policial não presta”.

Em interrogatório, Ana Paula negou o homicídio, mas admitiu ser a última pessoa a manter contato com Maria, ter enviado mensagens ameaçadoras e escrito os bilhetes com intenção de incriminar o casal.

“Serial killer”: mulher que envenenou feijoada pode ter matado 4 pessoas

O que diz a Polícia Cívil

A investigação concluiu que a morte de Maria não foi natural, mas sim resultado de ato doloso.

Ana Paula Veloso Fernandes foi formalmente indiciada por homicídio qualificado por motivo torpe, uso de veneno e tentativa de assegurar outro crime, a denunciação caluniosa contra o PM.

Foi deferida a exumação do corpo de Maria Aparecida para novos exames toxicológicos.

*Sob supervisão de Carolina Figueiredo

 

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