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Mulheres indígenas marcham no DF a favor de demarcação de terras

Última atualização: 7 de agosto de 2025 12:55
Published 7 de agosto de 2025
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Mais de cinco mil mulheres indígenas de todo Brasil participaram, na manhã desta quinta-feira (7/8), da 4ª edição da Marcha das Mulheres Indígenas, na área central de Brasília.

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“Veta Lula”Leia tambémCurso gratuito de moda abre vagas para mulheres, negros e indígenasA poltrona de Lucio Costa, a oca dos indígenas e a forma poéticaRelatório revela alta no assassinato de indígenas no BrasilTerras indígenas perto de rodovias são mais afetadas por alcoolismoLeia tambémCurso gratuito de moda abre vagas para mulheres, negros e indígenasA poltrona de Lucio Costa, a oca dos indígenas e a forma poéticaRelatório revela alta no assassinato de indígenas no BrasilTerras indígenas perto de rodovias são mais afetadas por alcoolismo

Puxada por um trio elétrico sentido Esplanada, a caminhada saiu às 10h do estacionamento da Funarte e chegou às 11h30 na Esplanada dos Ministérios, na frente do Congresso Nacional. Três faixas no Eixo Monumental tiveram o trânsito fechado.

A ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, a deputada Célia Xakriabá (PSL-MG) e a atriz Alessandra Negrini estiveram na linha de frente do movimento segurando faixas, pedindo a demarcação das terras indígenas e protestando contra a destruição ambiental.

9 imagensPuxada por um trio elétrico que fechou três faixas no Eixo Monumental, sentido Esplanada, a caminhada saiu às 10h do estacionamento da Funarte e chegou às 11h30 na Esplanada dos Ministérios, na frente do Congresso Nacional.O principal tema abordado foi o Projeto de Lei (PL) 2.159/21, chamado PL do Licenciamento por uns e PL da Devastação por críticos e ambientalistas. O PL flexibiliza e simplifica a obtenção de licenciamento ambiental no Brasil.
Durante o protesto, as mulheres indígenas gritavam "Veta Lula", pedindo para que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, vetasse a "PL da devastação e da morte", como é chamada pelos movimentos indígenas.A ministra Sônia destacou que 500 mulheres indígenas irão participar de sessão solene no Congresso Nacional.A mobilização, começou no dia 2 e vai até 8 de agosto e reuniu lideranças de povos originários de diversas regiões do país.Fechar modal.1 de 9

Mais de cinco mil mulheres indígenas de todo Brasil participaram da 4ª edição da Marcha das Mulheres Índigenas, na manhã desta quinta-feira (7/8), na Região Central de Brasília.

BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto2 de 9

Puxada por um trio elétrico que fechou três faixas no Eixo Monumental, sentido Esplanada, a caminhada saiu às 10h do estacionamento da Funarte e chegou às 11h30 na Esplanada dos Ministérios, na frente do Congresso Nacional.

BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto3 de 9

O principal tema abordado foi o Projeto de Lei (PL) 2.159/21, chamado PL do Licenciamento por uns e PL da Devastação por críticos e ambientalistas. O PL flexibiliza e simplifica a obtenção de licenciamento ambiental no Brasil.

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Durante o protesto, as mulheres indígenas gritavam “Veta Lula”, pedindo para que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, vetasse a “PL da devastação e da morte”, como é chamada pelos movimentos indígenas.

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A ministra Sônia destacou que 500 mulheres indígenas irão participar de sessão solene no Congresso Nacional.

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A mobilização, começou no dia 2 e vai até 8 de agosto e reuniu lideranças de povos originários de diversas regiões do país.

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Mais de cinco mil mulheres indígenas de todo Brasil participaram da 4ª edição da Marcha das Mulheres Índigenas, na manhã desta quinta-feira (7/8), na Região Central de Brasília.

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Puxada por um trio elétrico que fechou três faixas no Eixo Monumental, sentido Esplanada, a caminhada saiu às 10h do estacionamento da Funarte e chegou às 11h30 na Esplanada dos Ministérios, na frente do Congresso Nacional.

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A ministra Sônia destacou que 500 mulheres indígenas irão participar de sessão solene no Congresso Nacional.

BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto

O principal tema abordado foi o Projeto de Lei (PL) 2.159/21, chamado PL do Licenciamento por uns e PL da Devastação por críticos e ambientalistas. O PL flexibiliza e simplifica a obtenção de licenciamento ambiental no Brasil.

A Lei nº 14.701/2023, que prevê o marco temporal para demarcação de terras indígenas também foi citada durante a caminhada.

“Veta Lula”

Durante o protesto, as mulheres indígenas gritavam “Veta Lula”, pedindo para que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, vetasse a “PL da devastação e da morte”, como é chamado o projeto pelos movimentos indígenas.

Sônia Guajajara falou da importância da luta contra os projetos de lei que podem prejudicar as terras indígenas. “Hoje lutamos para combater as invasões e todas as atividades ilícitas. Se esse projeto for aprovado, todas as explorações estarão permitidas. Por isso nós dizemos não à PL da devastação.”

A ministra destacou, ainda, a necessidade da presença de uma bancada indígena na Câmara dos Deputados. “Precisamos de mais dos nossos presentes nos poderes, assim como a deputada Célia”, ressaltou a ministra.

Juhen Martins, 18 anos, das etnias Guajajara, do Maranhão, falou da importância da Caminhada . “Nós estamos lutando pela preservação das nossas terras e contra a violência contra o nosso povo. Precisamos de mais segurança”, explicou

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Nalme Amandau, 24 anos, é do povo Guarani Nhandevá, de Santa Catarina e destacou a presença de diversas etnias no movimento.

“Essa marcha significa muito para nós, do povo guarani e tanto para as outras etnias, porque somos um povo muito grande, então existem mais de 200 etnias. Nessa marcha, a gente se junta para poder se fortalecer tanto o povo indígena, quanto as mulheres.”, destacou a catarinense.

A ministra Sônia destacou que 500 mulheres indígenas irão participar de sessão solene no Congresso Nacional.

Marcha das Mulheres

A Marcha das Mulheres Indígenas é o maior encontro de mulheres indígenas do Brasil, que ocorre a cada dois anos, em Brasília (DF). A Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab) participa desta mobilização por meio da União das Mulheres Indígenas da Amazônia Brasileira (Umiab).

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A mobilização, começou no dia 2 e vai até 8 de agosto e reuniu lideranças de povos originários de diversas regiões do país

“Nosso corpo é território! Somos as guardiãs do planeta pela cura da terra!” foi o lema escolhido pelo movimento.

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