By using this site, you agree to the Privacy Policy and Terms of Use.
Aceitar
Portal Nação®Portal Nação®Portal Nação®
Notification Mostrar mais
Font ResizerAa
  • Início
Lendo: Nunes Marques marca julgamento da homologação do acordo da Eletrobras
Compartilhe
Font ResizerAa
Portal Nação®Portal Nação®
  • Notícias
  • Esporte
  • TV Nação
  • Entretenimento
  • Ciência
  • Tecnologia
  • Acesso
Search
  • Início
Siga nas redes
Portal Nação® > Noticias > outros > Nunes Marques marca julgamento da homologação do acordo da Eletrobras
outros

Nunes Marques marca julgamento da homologação do acordo da Eletrobras

Última atualização: 22 de outubro de 2025 18:29
Published 22 de outubro de 2025
Compartilhe
Compartilhe

O ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), marcou de 31 de outubro a 10 de novembro o julgamento para homologar o acordo firmado entre a Eletrobras e o governo federal. A Procuradoria Geral da República (PGR) se manifestou favorável ao acordo.

Contents
Conheça o JOTA PRO Poder, plataforma de monitoramento que oferece transparência e previsibilidade para empresasA ação

A homologação é uma das etapas necessárias para encaminhar a eventual venda da parte da Eletronuclear ao grupo J&F, conforme anunciado no mercado há uma semana. O acordo elimina, por exemplo, a obrigação de um aporte bilionário da Eletrobras em debêntures que seriam emitidas pela geradora nuclear.

Conheça o JOTA PRO Poder, plataforma de monitoramento que oferece transparência e previsibilidade para empresas

O acordo entre a Eletrobras e a União foi comunicado aos investidores em fevereiro deste ano. Pelos termos, manteve-se a restrição ao poder de voto do governo na Eletrobras, conforme as regras adotadas na privatização, contudo, aumentou a influência decisória da União, acionista majoritária da empresa, ao conceder cadeiras em conselhos da empresa.

Dessa forma, embora o governo Lula não tenha conseguido maior poder de voto dentro da empresa, o que motivou a ação no STF, a leitura no governo é de que a negociação trouxe avanços importantes em relação à posição da maior acionista dentro da Eletrobras.

De acordo com o acordo, fica mantida a regra que proíbe que acionistas ou grupo de acionistas exerçam votos em número superior a 10% da quantidade de ações em que se divide o capital votante da empresa. Assim, o governo continua com a trava, mesmo tendo 42% das ações ordinárias da companhia — considerado o controle direto e outras formas de participação.

No entanto, o governo ganha cadeiras nos conselhos da empresa, que antes não tinha. A partir da homologação do acordo, a União poderá fazer a indicação direta de três dos 10 assentos no Conselho de Administração e um assento entre os 5 no Conselho Fiscal.

Outra vantagem na visão de fontes consultadas pelo JOTA é que o governo conseguiu as cadeiras sem precisar, por ora, se comprometer com maior participação na Eletronuclear e as obrigações relativas a Angra 3, que representaria um prejuízo para o erário em favor dos acionistas privados.

Para a empresa também houve benefício com a suspensão do acordo de investimentos relativo a Angra 3, pois ela não precisa mais cumprir o acordo de investimentos celebrado em 22 de abril de 2022 sobre o financiamento da Usina Nuclear de Angra 3. Sobre o futuro de Angra 3, caberá ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) encontrar uma nova saída que estruture o projeto.

Ainda de acordo com o acordo, a Eletronuclear S.A. emitirá debêntures de R$ 2,4 bilhões de reais, a serem subscritas pela Eletrobras, com uso restrito para o financiamento do projeto de extensão da vida útil da Usina Nuclear de Angra 1.

A ação

Em maio de 2023, a AGU ingressou com a ação no STF (ADI 7385) pedindo para que a Corte desse maior poder de voto à União na Eletrobras, uma vez que ela é a acionista majoritária. A União se insurgiu contra dispositivos da Lei de Desestatização da Eletrobras (Lei 14.182/2021) que limitavam o poder de voto dos acionistas majoritários, fortalecendo, assim, os acionistas minoritários da empresa.

O objetivo da ação é o de assegurar o direito da União de votar, como acionista da Eletrobras, de forma proporcional à participação que ela detém no capital social da empresa. Mesmo após a privatização, a União possui cerca de 42% das ações ordinárias da companhia — considerado o controle direto e outras formas de participação. Porém, pela Lei de Desestatização da Eletrobras, a União teve seu poder de voto reduzido a menos de dez por cento do capital votante.

Na ação, a AGU pede que a Corte afaste a regra que proíbe que acionistas ou grupo de acionistas exerçam votos em número superior a 10% da quantidade de ações em que se divide o capital votante da empresa. Para a AGU, essa regra só seria aplicável às ações adquiridas após a desestatização da Eletrobras, o que excluiria a União. Dessa forma, para quem comprou ações depois da privatização, a regra da Lei da Desestatização continuaria válida.

Diante do impasse, o ministro Nunes Marques encaminhou a questão para a conciliação que ocorre desde 2023.

You Might Also Like

Advogado de Marcela acusa Dado Dolabella de coação e confirma denúncia por agressão: “Queremos justiça”

Emocionada, Sabrina Sato faz desabafo e relembra humilhação no Pânico ao lado de Nicole Bahls: assista

“Trump sabe que “rei morto, é rei posto” e que “Bolsonaro é passado”, diz Lula

Furacão Melissa se aproxima da Jamaica após se tornar fenômeno raro 

Vídeo: Moradores fogem de tiroteio após conflito entre facções no RJ 

Compartilhe esse artigo
Facebook Twitter Email Print
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Siga o Portal Nação

Nas redes Sociais
FacebookLike
TwitterSiga nas redes
YoutubeSubscribe
TelegramSiga nas redes

Newsletter semanal

Assine nossa newsletter para receber nossos artigos mais recentes instantaneamente!

Notícias populares
outros

Patinetes elétricos são usados de forma irregular no DF; vídeos

7 de abril de 2025
Filho é preso por deixar a mãe de 73 anos sem comer há mais de cinco dias
Bia Haddad é eliminada nas oitavas em Seul e perde posições no ranking WTA 
Banco do Brasil assina acordo e ganha grau de investimento no Japão 
Volkswagen usará estratégia da Ferrari pra evitar revenda do Golf GTI
- Publicidade -
Ad imageAd image
  • Avisos legais
  • Política de privacidade
  • Gerenciamento de Cookies
  • Termos e condições
  • Parceiros

Todas as últimas notícias do Portal Nação direto na sua caixa de entrada

Aqui no Portal Nação, acreditamos em criar os melhores produtos para a indústria que cruzam o melhor design de software, experiência do usuário e funcionalidade.

Nosso site armazena cookies no seu computador. Eles nos permitem lembrar de você e ajudam a personalizar sua experiência em nosso site.
Leia nossa política de privacidade para maiores infromações.

Copyright © 2023-2024 Portal Nação | Todos os Direitos Reservados

Orgulhosamente ❤️ por HubCloud © 2024. Todos os Direitos Reservados
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?