Entre os candidatos declarados publicamente para o cargo estão a ex-presidente do Chile, Michelle Bachelet, a ex-vice-presidente da Costa Rica, Rebeca Grynspan, e o diplomata argentino Rafael Grossi Internacional, António Guterres, Assembleia Geral da ONU, Conselho de Segurança da ONU, ONU, ONU (Organização das Nações Unidas) CNN Brasil
O processo para eleger o próximo secretário-geral da ONU começou oficialmente nesta terça-feira (25), quando os Estados-membros foram convidados a indicar candidatos para assumir o cargo a partir de 1º de janeiro de 2027.
Em uma carta conjunta, o Conselho de Segurança, composto por 15 membros, e o presidente da Assembleia Geral, composta por 193 membros, solicitaram indicações, marcando o início da corrida para substituir António Guterres no comando da organização.
“Observando com pesar que nenhuma mulher jamais ocupou o cargo de secretário-geral e convencidos da necessidade de garantir oportunidades iguais para mulheres e homens no acesso a cargos de tomada de decisão sênior, os Estados-membros são incentivados a considerar fortemente a indicação de mulheres como candidatas”, escreveram.
“Observamos a importância da diversidade regional na seleção dos secretários-gerais.”
O Conselho de Segurança deve recomendar formalmente um candidato à Assembleia Geral, composta por 193 membros, para ser eleito o 10º secretário-geral da ONU no final do próximo ano.
Entre os candidatos declarados publicamente para o cargo estão a ex-presidente do Chile, Michelle Bachelet, a ex-vice-presidente da Costa Rica, Rebeca Grynspan, e o diplomata argentino Rafael Grossi.
Por fim, os cinco membros permanentes do conselho com direito a veto — Estados Unidos, Rússia, Reino Unido, China e França — devem concordar com um candidato.

