Presidente do Senado afirma que o “trabalho” e a “verdade” devem pautar a vida pública
Este conteúdo foi originalmente publicado em Pacheco critica uso de desinformação: “Verdade sempre prevalece” no site CNN Brasil. Política, Rodrigo Pacheco, Senado CNN Brasil
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), criticou nesta quinta-feira (16) o uso de desinformação para gerar engajamento nas redes sociais. Ele afirmou que o “trabalho” e a “verdade” devem pautar a vida pública.
A fala aconteceu durante o evento de sanção do primeiro projeto de regulamentação da reforma tributária, no Palácio do Planalto.
“Enquanto alguns se ocupam de plantar desinformação, de plantar mentiras, de ter adesão a partir do discurso fácil de engajamento nas redes sociais, há muitas pessoas nesse país trabalhando para que o país resolva seus problemas”, disse Pacheco.
A fala foi feita em meio à repercussão da decisão recente do governo de revogar uma medida de fiscalização de transações por Pix, em função da desinformação de que o Executivo passaria a taxar o uso do método de pagamentos.
“Enquanto há muitas pessoas fazendo discurso e tendo engajamento a partir de premissas falsas, da desinformação, da inverdade, há pessoas trabalhando para que esse país possa superar suas dificuldades”, prosseguiu.
Sobre a reforma tributária, Pacheco afirmou que a proposta foi alvo de “inverdades, mentiras e movimentos de desestabilização”. Ele enalteceu o trabalho do Congresso e do Executivo para que, após 40 anos de negociações, a reforma fosse aprovada em 2023 e, agora, regulamentada.
“A verdade sempre prevalece e a verdade prevaleceu na reforma tributária. Acho que essa soma de trabalho e da verdade é o que devem pautar a vida pública de todos aqueles que aqui estão e podem proporcionar os verdadeiros e reais resultados para o povo brasileiro, que serão medidos e serão colhidos, muito em breve, através dessa reforma tributária”, afirmou.
Pacheco destacou ainda ter “orgulho” de entregar a regulamentação da reforma, como o seu último ato como presidente do Congresso. A aprovação da proposta era um dos compromissos do seu mandato no ano passado. Ele deixará a presidência do Senado em 1° de fevereiro, quando a Casa elegerá um novo presidente.
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