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Pai sobre morte de universitário por policial: “Atiraram pelas costas”

Última atualização: 15 de agosto de 2025 13:04
Published 15 de agosto de 2025
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O motorista de ônibus João de Assis da Silva Matos, 50 anos, pai do universitário João Gabriel Matos da Silva, 20, morto nessa quinta-feira (14/8) após ser baleado por um policial civil no Recanto das Emas, disse que o filho não foi abordado antes de ser baleado.

Contents
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“Atiraram pelas costas e feriram o menino que estava na garupa. Infelizmente, meu filho veio a óbito”, contou. O adolescente que estava na garupa foi atingido no braço e recebeu alta hospitalar nesta sexta-feira (15/8).

“Eu deduzo que o cara queria matar. Por quê? Não deixou pedir socorro para ele. Não socorreu. Não solicitou o profissional de socorro, os bombeiros”, desabafou.

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“Eles (a Polícia Civil) dizem que foi uma fatalidade. Mas eu não concordo. Quando uma pessoa que passa por um treinamento, civil, militar, do Exército, de modo contínuo, e saca uma ponto 40 e atira em uma pessoa, ela teve um treinamento, uma pontaria, excepcional”, disse.

“Não tem fatalidade, não tem imperícia. Eu só tenho na cabeça que eles premeditaram a morte do meu filho”, pontuou. “Meu filho não era bandido”, assinalou.

De acordo com João de Assis, um conhecido do filho teria tentado ajudar o estudante. “Ele me falou com as lágrimas descendo. Ele tentou socorrer, mas de imediato eles (os policiais) chegaram. Ele falou: ‘Biel respira cara’. E ele (o policial): ‘Não, afasta, afasta. Se tiver que morrer, vai morrer’”, revelou.

Veja fotos de João Gabriel:

5 imagensJoão Gabriel no seu aniversário de 17 anosO jovem de 20 anos foi baleado por um policial civilJoão Gabriel era apaixonado por motocicletasFechar modal.1 de 5

João Gabriel tinha 20 anos e era estudante de Tecnologia da Informação

Material cedido ao Metrópoles2 de 5

João Gabriel no seu aniversário de 17 anos

Material cedido ao Metrópoles3 de 5

O jovem de 20 anos foi baleado por um policial civil

Material cedido ao Metrópoles4 de 5

Material cedido ao Metrópoles5 de 5

João Gabriel era apaixonado por motocicletas

Material cedido ao Metrópoles

João questiona a isenção da Polícia Civil na investigação do caso. Pelo fato de a ocorrência envolver diretamente um policial civil, ele suspeita que é possível que tentem acabar com provas. A família vê com estranheza a postura da investigação até o momento.

Segundo o motorista, a família lutará por Justiça. Se estivesse frente a frente com o policial responsável pelo disparo, João de Assis diria: “Ele pode ter certeza que um dia vai pagar. Eu não vou fazer Justiça com minhas próprias mãos. Mas a Justiça de Deus é feita. Um dia ele vai pagar, nem que tenha que apodrecer em cima de uma cama.”

Em seguida, ressaltou que João era seu único filho biológico. “É uma dor. Meu coração está sangrando. Estou vivendo um luto que não sei se vou conseguir suportar”, disse, chorando.

A família também refuta a versão de que João Gabriel teria tentado fugir dos policiais na hora da abordagem. Segundo a tia e madrinha do universitário, Ivoneide Matos, 39, o rapaz estava em baixa velocidade e iria parar. “Os policiais não estavam identificados. Meu sobrinho foi buscar um amigo. Testemunhas disseram que esses dois caras, os policiais, já estavam de olho no João Gabriel”, contou.

De acordo com Ivoneide, testemunhas afirmaram que João Gabriel não estava correndo. “Quando ele (o policial) falou para parar, ele (o universitário) reduziu a velocidade. Mas mesmo assim o policial atirou pelas costas. Ele não estava correndo. Não tinha necessidade nenhuma de ter atirado nele”, detalhou.

Segundo Ivoneide, a moto era de João Gabriel e estava regularizada. “Uma testemunha disse que policial falou: mão para cima. Mas um motociclista não vai colocar a mão para cima estando em movimento. Não tem lógica. Ele precisa usar as duas mãos para pilotar. E ele reduziu sim a velocidade”, afirmou. “O policial matou porque quis”, assinalou.

Caso investigado pela Corregedoria

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Corregedoria Geral de Polícia (CGP), afirmou que irá “apurar rigorosamente” o caso do jovem universitário João Gabriel Matos da Silva, 20 anos, morto na tarde dessa quinta-feira (14/8) após ser baleado por um policial civil.

“A Polícia Civil do Distrito Federal— PCDF, por intermédio da Corregedoria Geral de Polícia (CGP), informa que acompanha o caso do Recanto das Emas desde o primeiro momento e já foi instaurado inquérito, no âmbito da CPG, a qual está adotando todas as medidas necessárias para apurar rigorosamente o ocorrido”, disse a Polícia Civil em nota.

Até o momento, esse foi o primeiro e único comunicado da Polícia Civil após a morte do estudante de tecnologia da informação.

Entenda o caso

  • O homicídio foi cometido na Quadra 509 do Recanto das Emas.
  • Um agente da PCDF estava entregando uma intimação em um Versa Branco descaracterizado.
  • João Gabriel Matos da Silva passou em uma moto, junto com um adolescente de 15 anos na garupa.
  • O policial civil teria desconfiado dos dois e decidiu abordar os rapazes. Ainda não se sabe em que circunstâncias os disparos ocorreram, mas o fato é que da arma do servidor partiram dois disparos.
  • Um deles atingiu a lateral do corpo de João Gabriel, e o outro, o braço do adolescente.
  • João Gabriel morreu na hora. Já o menor foi levado para o Hospital Regional de Ceilândia (HRC).

Veja fotos do local:

6 imagensJovem de 20 anos morreu na horaPai de João Gabriel estava revoltadoVizinhos e parentes protestaram na delegaciaCaso ocorreu no Recanto das EmasFechar modal.1 de 6

Willian Matos / Metrópoles2 de 6

Jovem de 20 anos morreu na hora

Willian Matos / Metrópoles3 de 6

Pai de João Gabriel estava revoltado

Willian Matos / Metrópoles4 de 6

Reprodução/redes sociais5 de 6

Vizinhos e parentes protestaram na delegacia

Willian Matos / Metrópoles6 de 6

Caso ocorreu no Recanto das Emas

Willian Matos / Metrópoles

 

 

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