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Paiva e Brisola: MCs são citados em investigação de extorção de policiais 

Última atualização: 25 de abril de 2025 14:01
Published 25 de abril de 2025
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Operação apura esquema em que agentes do 6º DP de Santo André (SP) extorquiam influenciadores e artistas investigados por rifas ilegais nas redes sociais
Este conteúdo foi originalmente publicado em Paiva e Brisola: MCs são citados em investigação de extorção de policiais no site CNN Brasil.  São Paulo, -agencia-cnn-, Corrupção, Funkeiro, Operação, policiais, propina CNN Brasil

Contents
Leia MaisPoliciais são denunciados por corrupção em caso de rifas nas redes sociais em SPMC Paiva: o que sabemos sobre a operação contra o funkeiroMC Paiva é um dos alvos de operação contra suborno a policiais em SPOutro ladoOperação Latus Actio

Os cantores de funk MC Brisola, MC Paiva e GHdo7 são citados em investigação do Ministério Público de São Paulo (MPSP) e da Polícia Federal (PF) que levou à prisão de quatro policiais civis do 6º Distrito Policial de Santo André (SP), na terceira fase da Operação Latus Actio, deflagrada nesta sexta-feira (25).

A operação apura um esquema de corrupção no qual os agentes cobravam propina de influenciadores e funkeiros investigados por promover rifas ilegais em redes sociais.

De acordo com o MPSP, os policiais usavam investigações preliminares chamadas de Verificação de Procedência de Informações (VPIs) para pressionar artistas a pagar valores indevidos, em troca do arquivamento dos procedimentos.

As apurações apontam que os policiais não davam seguimento formal aos casos — a intenção era unicamente extorquir os alvos e seus advogados.


Joias apreendidas durante a Operação Latus Actio II, deflagrada em dezembro de 2024. • Reprodução

Silas Rodrigues Santos, conhecido como MC Brisola, teria pago R$ 20 mil — 10% do valor inicialmente exigido — para interromper uma VPI aberta contra ele.

Já Davi José Xavier Paiva, conhecido como MC Paiva, e Gustavo Henrique Ramos Toledo, o MC GHdo7, também foram citados nas investigações.

De acordo com os relatórios da operação, os nomes dos artistas apareciam em pastas organizadas pelos próprios policiais, que mantinham registros, agendas de reuniões com seus advogados e planejavam abordagens para cobrança de propina.

A produtora Love Funk, comandada por Henrique Alexandre Barros Vianna, o “Rato”, também é mencionada como alvo de abordagens e parte das negociações.

O Ministério Público classificou o 6º DP como um “centro de arrecadação de propinas” voltado a extorquir influenciadores. As apurações continuam sob responsabilidade do Gaeco e da Força-Tarefa de Combate ao Crime Organizado (FICCO-SP), com o apoio da Corregedoria da Polícia Civil.

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Outro lado

A defesa do Mc GHdo7 disse em nota que a imagem do cantor jamais esteve associada a qualquer prática ilícita ao longo de sua carreira, sendo pautada sempre pela
ética, pelo trabalho honesto e pelo respeito ao seu público.

“Gustavo não foi indiciado por corrupção na chamada Operação Latus Actio II, conduzida pela Polícia Federal. Após investigação exaustiva, restou demonstrado de forma
clara que nunca houve qualquer pagamento de propina por parte de Gustavo ou de qualquer pessoa ligada a ele. Inclusive, Gustavo desconhece qualquer pagamento realizado por meio de seu antigo patrono, tendo este recebido apenas os honorários advocatícios devidos por seus serviços jurídicos”, completa.

A CNN procura e tenta contato com a defesa dos outros funkeiros citados, mas não obteve retorno até a publicação desta matéria.

Operação Latus Actio

A primeira fase da Operação Latus Actio foi deflagrada em 12 de março de 2024, quando os agentes cumpriram 15 mandados de busca e apreensão nas cidades do Guarujá, Itu e Indaiatuba e na capital paulista.

Foram apreendidos mais de R$ 60 milhões em imóveis e veículos de luxo. O objetivo era recolher mais provas de crimes contra a ordem tributária, lavagem de dinheiro e outros delitos.

A “Latus Actio II” foi realizada no dia 12 de dezembro do ano passado, quando um policial civil foi preso. O funkeiro MC Paiva era um dos alvos das cinco ordens de busca e apreensão na segunda fase.

Segundo a polícia, os artistas que promoveram as rifas ilegais temiam que as investigações conduzidas pelos policiais suspeitos resultassem em ordens judiciais, que determinariam no bloqueio de seus perfis nas redes, principalmente no Instagram.

Por isso, os influenciadores teriam concordado a pagar propina aos agentes para evitar prejuízos econômicos e de imagem.

A investigação é coordenada pela Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado (Ficco-SP) em parceria com o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público de São Paulo.

*Sob supervisão 

Este conteúdo foi originalmente publicado em Paiva e Brisola: MCs são citados em investigação de extorção de policiais no site CNN Brasil.

 

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