Adriana Alcântara compartilha experiências sobre como lidar com preconceitos de idade e gênero no trabalho, buscando reconhecimento através de assertividade
Este conteúdo foi originalmente publicado em Para ganhar respeito é preciso ser mais masculina? Diretora-geral da Audible no Brasil reflete sobre o tema no site CNN Brasil. Entretenimento, -transcricao-de-videos-pop- CNN Brasil
No Fora do Briefing CNN, Adriana Alcântara, diretora-geral da Audible no Brasil, compartilhou suas experiências sobre como buscou ganhar respeito e reconhecimento no ambiente profissional, revelando estratégias que adotou ao longo de sua carreira.
A profissional admitiu que começou a usar sua idade verdadeira apenas quando esta passou a ter relevância em sua trajetória. Ela explicou que, quando aparentava ter 20 e poucos anos, mas na realidade tinha 35, utilizava sua experiência acadêmica como forma de validação.
Busca por assertividade
Adriana também revelou que, no início de sua carreira, acreditava que ser assertiva verbalmente a levaria a ser percebida como mais madura e respeitada. “Eu achava que você ser muito assertiva no verbal te levava para uma maturidade e, olha que loucura, te levava para um lugar mais próximo do masculino”, comentou.
Essa crença a levou a tentar copiar o modelo de comportamento de gestores, que em sua maioria eram homens. “Eu tentava chegar muito preparada e tentava chegar com descrição”, explicou, referindo-se à sua abordagem em situações profissionais.
A reflexão levanta questões importantes sobre os desafios enfrentados por mulheres no mercado de trabalho, especialmente em relação à busca por respeito e reconhecimento em ambientes predominantemente masculinos. Sua experiência destaca como estereótipos de gênero podem influenciar comportamentos e estratégias de afirmação profissional.
Este conteúdo foi originalmente publicado em Para ganhar respeito é preciso ser mais masculina? Diretora-geral da Audible no Brasil reflete sobre o tema no site CNN Brasil.
