Empresa foi o primeiro grande estúdio a responder o documento divulgado na segunda-feira (8); enteda abaixo Entretenimento, #CNNPop, Cinema, Israel CNN Brasil
A Paramount declarou na sexta-feira (13) que condena um acordo assinado no início da semana por mais de 4 mil atores, artistas e produtores, incluindo algumas estrelas de Hollywood, de não trabalhar com instituições cinematográficas israelenses que eles veem como cúmplices no abuso de palestinos por parte de Israel.
“Não concordamos com os recentes esforços para boicotar cineastas israelenses. Silenciar artistas criativos individuais com base em sua nacionalidade não promove uma melhor compreensão ou avança a causa da paz”, disse a Paramount. “Precisamos de mais engajamento e comunicação – não menos.”
O documento afirmava que não estava pedindo a ninguém para parar de trabalhar com indivíduos israelenses, mas sim que “a chamada é para que os profissionais do cinema se recusem a trabalhar com instituições israelenses que são cúmplices das violações de direitos humanos de Israel.”
Essas instituições cinematográficas israelenses teriam se envolvido em “branquear ou justificar” o abuso de palestinos, segundo o texto, traçando paralelos com a forma como artistas fizeram um compromisso semelhante no passado contra a África do Sul da era do apartheid.
Os signatários incluíram os atores Olivia Colman, Emma Stone, Mark Ruffalo, Tilda Swinton, Riz Ahmed, Javier Bardem e Cynthia Nixon, entre outros.
A Paramount se tornou o primeiro grande estúdio a responder ao documento divulgado na segunda-feira (8). Algumas organizações têm enfrentado pedidos de boicote e protestos devido aos laços com o governo israelense, à medida que a crise humanitária em Gaza, decorrente do ataque militar de Israel, aumenta, e imagens de palestinos famintos, incluindo crianças, geram indignação global.
Filme é banido do Líbano e do Kuwait por ligação de Gal Gadot com exército israelense

