Levantamento divulgado nesta segunda-feira (1º) ouviu 2.000 eleitores; margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos Política, -agencia-cnn-, Flávio Bolsonaro, Paraná Pesquisas, Pesquisas eleitorais, Rio de Janeiro CNN Brasil
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) lidera cenários para a Casa Alta do Legislativo Federal pelo Rio de Janeiro nas eleições de 2026. É o que mostra levantamento divulgado pelo instituto Paraná Pesquisas nesta segunda-feira (1º).
No pleito do ano que vem, serão eleitos dois senadores por unidade federativa. Isto significa que 54 das 81 cadeiras que compõem a Casa (dois terços do total) estarão em disputa. Primogênito do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Flávio foi eleito para o Senado em 2018 depois de ter exercido quatro mandatos consecutivos como deputado estadual.
Foram ouvidos 2.000 eleitores em 66 municípios fluminenses entre os dias 24 e 27 de agosto. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. Para a pesquisa de hoje, cada entrevistado pôde citar até dois nomes.
No primeiro cenário testado, Flávio desponta com 33,4% das intenções de voto. Na sequência, surgem a deputada federal Benedita da Silva (PT), que marca 26,4%, e o governador Cláudio Castro (PL), que pontua 25,6%.
O ex-secretário estadual de Transporte e Mobilidade Urbana Washington Reis (MDB) tem 14,9%, e o deputado federal Marcelo Crivella (Republicanos), 14,4%. O ex-deputado Alessandro Molon (PSB) aparece com 10,9%, seguido pelo deputado federal Pedro Paulo (PSD), que marca 9,0%.
O ex-prefeito de Maricá Fabiano Horta (PT) pontua 4,0%, e o deputado federal Otoni de Paula (MDB), 2,5%. Sóstenes Cavalcante, líder do PL na Câmara dos Deputados, fecha a lista com 2,2%. Votos em branco, nulo e nenhum somam 12,7%. Outros 5,1% não souberam ou não opinaram.
Em um segundo quadro mais enxuto, Flávio lidera com 35,6%, ante 30,9% de Castro. A seguir, Benedita da Silva tem 29,8%, e Reis, 19,4%. Pedro Paulo marca 12,7%, e Otoni, 4,3%. Branco, nulo e nenhum são 14,3%. Já 5,5% não souberam ou não opinaram.
