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Portal Nação® > Noticias > outros > PEC da Blindagem: relator negocia e Câmara retoma previsão de voto secreto 
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PEC da Blindagem: relator negocia e Câmara retoma previsão de voto secreto 

Última atualização: 17 de setembro de 2025 14:18
Published 17 de setembro de 2025
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Proposta limita prisões de parlamentares e prevê aval do Congresso para abertura de processos contra parlamentares  Política, Câmara, Claudio Cajado, PEC (Proposta de Emenda Constitucional) CNN Brasil

Contents
Leia MaisBolsonaro tem alta hospitalar após passar noite internado em BrasíliaAnálise: Cenário estável em pesquisas joga pressão sobre LulaDino avança com julgamento de emendas no STF após PEC da BlindagemArticulaçãoBlindagem a parlamentares

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (17) retomar ao texto da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da Blindagem o voto secreto na análise de abertura de processos criminais contra parlamentares.

O trecho foi reincluído por meio de uma emenda aglutinativa apresentada pelo relator Claudio Cajado (PP-BA), aprovada com 314 votos a 168. Com a conclusão da análise, a PEC segue agora para o Senado.

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O formato com a votação secreta havia sido retirado do texto por falta de quórum na votação para mantê-lo durante a análise dos destaques, após a votação em 2° turno.

Assim, a votação seria aberta, permitindo identificar e expor como cada parlamentar votou sobre processos de seus próprios pares. O trecho foi analisado ao final da sessão iniciada na terça-feira (16) e que se estendeu até de madrugada.

Para retomar o voto secreto e garantir a blindagem, o relator se reuniu nesta manhã com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e articulou com líderes o apoio para a emenda aglutinativa.

O movimento foi criticado por integrantes do Novo e da bancada governistas, que apresentaram questões de ordem. Os questionamentos, no entanto, não foram aceitos por Motta.

Na emenda aprovada, o relator manteve a previsão de ampliar o foro privilegiado para presidentes nacionais de partidos com representantes no Congresso.

Com a aprovação da emenda aglutinativa, dois destaques que estavam pendentes de análise foram considerados prejudicados pela Mesa e não foram votados.

Um dos destaques, bancada do PSB, retirava da PEC o trecho sobre o foro privilegiado para presidentes de partidos. O outro era da federação PSOL-Rede e excluía a previsão de voto secreto no plenário na análise de casos de prisão em flagrante de parlamentares por crimes inafiançáveis.

Apresentada em 2021, a PEC amplia as proteções legais para parlamentares, ao dificultar a prisão e a abertura de processos criminais contra deputados e senadores.

Articulação

Com amplo apoio do centrão e defendida pelo presidente da Câmara, Hugo Motta, a PEC recebeu 354 votos a favor e 134 contra no 1° turno. Já na segunda rodada de votações foram 344 votos a 133.

O texto original da PEC é de 2021 e tem como autor o atual ministro do Turismo e deputado licenciado Celso Sabino. Na época, o texto teve o apoio do então presidente da Casa, deputado Arthur Lira (PP-AL) – um dos articuladores do avanço da matéria nas últimas semanas.

As articulações em prol da retomada da proposta começaram ainda em agosto, após o movimento da oposição que bloqueou os trabalhos no plenário. Motta ressuscitou a proposta ao indicar um novo relator, o deputado Lafayette de Andrada (Republicanos-MG).

Sem conseguir consenso para o texto, o parlamentar foi substituído na terça-feira por outro indicado de Motta para a função, o deputado Cláudio Cajado, que apresentou uma nova versão da PEC.

Blindagem a parlamentares

A PEC da Blindagem visa restringir a prisão em flagrante de parlamentares para que ocorra apenas em casos de crimes inafiançáveis. Também prevê a necessidade de aval do Legislativo para abertura de ações penais contra congressistas –ressuscitando um trecho da Constituição de 1988.

O texto estabelece prazo de 90 dias para o Legislativo analisar a licença prévia para a prisão e a abertura de processos criminais contra congressistas. Nesse caso, a apreciação deverá passar por votação por maioria absoluta e o prazo passará a contar após a comunicação do STF (Supremo Tribunal Federal).

No final da sessão de terça, já com quórum mais baixo, um destaque foi aprovado e retirou do texto a previsão de que a votação para o aval do Congresso fosse secreta.

A proposta também garante a ampliação do foro privilegiado a dirigentes partidários nacionais. A matéria determina que cabe ao STF processar e julgar presidentes nacionais de partidos políticos que tenham integrantes no Congresso.

Atualmente, essa previsão já vale para, em caso de infrações penais comuns, o presidente da República, o vice-presidente, os integrantes do Congresso, ministros e o procurador-geral da República.

 

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