Após a queda do sigilo do relatório sobre o uso de um programa secreto de monitoramento pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo Bolsonaro, conhecido como “Abin paralela”, o documento da Polícia Federal (PF) afirma que um grupo da agência buscou interferir no resultado das eleições presidenciais de 2022.
“As ações dos investigados, portanto, são direcionadas para criação e instigação de cenário de hostilidade institucional por meio da propagação e difusão de desinformação com intuito de interferir em ações legitimas dos poderes constituídos”, aponta relatório da Polícia.
“O direcionamento de ações contra o Delegado FLÁVIO VIEITEZ REIS, então responsável pela investigação sobre o uso da PRF no segundo turno das Eleições Gerais de 2022 para interferir no seu resultado”, completa.
De acordo com o STF, a decisão de retirar o sigilo “foi tomada após a constatação de vazamentos seletivos de trechos do relatório policial, que resultaram em matérias contraditórias na imprensa.”
A PF aponta os seguintes nomes como principais envolvidos:
– Alexandre Ramagem: apontado como líder operacional da estrutura criminosa na ABIN.
– Carlos Bolsonaro: tido como idealizador da estrutura paralela.
– Jair Bolsonaro: apontado como beneficiário direto das operações.
– Diversos policiais federais e servidores da ABIN: envolvidos na execução e blindagem da estrutura
*Em atualização Política CNN Brasil
Após a queda do sigilo do relatório sobre o uso de um programa secreto de monitoramento pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo Bolsonaro, conhecido como “Abin paralela”, o documento da Polícia Federal (PF) afirma que um grupo da agência buscou interferir no resultado das eleições presidenciais de 2022.
“As ações dos investigados, portanto, são direcionadas para criação e instigação de cenário de hostilidade institucional por meio da propagação e difusão de desinformação com intuito de interferir em ações legitimas dos poderes constituídos”, aponta relatório da Polícia.
“O direcionamento de ações contra o Delegado FLÁVIO VIEITEZ REIS, então responsável pela investigação sobre o uso da PRF no segundo turno das Eleições Gerais de 2022 para interferir no seu resultado”, completa.
De acordo com o STF, a decisão de retirar o sigilo “foi tomada após a constatação de vazamentos seletivos de trechos do relatório policial, que resultaram em matérias contraditórias na imprensa.”
A PF aponta os seguintes nomes como principais envolvidos:
– Alexandre Ramagem: apontado como líder operacional da estrutura criminosa na ABIN.
– Carlos Bolsonaro: tido como idealizador da estrutura paralela.
– Jair Bolsonaro: apontado como beneficiário direto das operações.
– Diversos policiais federais e servidores da ABIN: envolvidos na execução e blindagem da estrutura
*Em atualização