O policial civil Rafael da Gama Pinheiro (foto em destaque), 34 anos, que morreu após se afogar durante um curso de treinamento no Grupamento de Busca e Salvamento (GBSal), do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), será sepultado nesta terça-feira (11/3).
O velório começará às 11h, na Sala 4 do Cemitério Complexo Vale do Cerrado, em Goiânia (GO). A pedido da família, a despedida será restrita a amigos e parentes do servidor público.
Por meio das mídias sociais, a família lamentou a partida do policial. “Prefiro viver várias fases difíceis com você do que viver sem você”, escreveu a modelo Byanka Boni, viúva de Rafael. Além dela, Rafael deixa a filha, Olívia.
O Sindicato dos Policiais Civis de Goiás (Sinpol) convidou amigos do servidor e outros policiais civis a participar de um cortejo até o cemitério, como última homenagem a Rafael.
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Tragédia
O policial estava estava na capital federal para participar do Curso de Operações Táticas Especiais (Cote), da Polícia Civil de Goiás (PCGO). No entanto, em 26 de fevereiro último, teve um mal súbito seguido de parada cardiorrespiratória.
Na data do ocorrido, os bombeiros conseguiram fazer Rafael voltar a respirar e o levaram rapidamente para a Emergência do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). Depois, o paciente foi transferido para uma unidade de saúde particular.
Rafael ficou 10 dias internado na unidade de terapia intensiva (UTI), mas não resistiu. “A tristeza pela perda é inimaginável. Perdemos um ídolo, um cara que motivava a todos com a alegria de viver e a garra. Meu guerreiro nasceu quando eu tinha 34 anos de idade e parte com 34 anos”, desabafou o pai do policial, o general da reserva do Exército Ajax Porto Pinheiro.
Neste momento delicado, PCGO e CBMDF se solidarizam com familiares e amigos desejando força e conforto para seus corações.
