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Portal Nação® > Noticias > outros > Política de segurança não pode tornar favelas em zona de guerra, diz Gilmar 
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Política de segurança não pode tornar favelas em zona de guerra, diz Gilmar 

Última atualização: 2 de novembro de 2025 16:08
Published 2 de novembro de 2025
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Em publicações em uma rede social, o ministro cobrou a criação de plano de de reocupação dos territórios dominados por facções e milícias; também afirmou “o cenário é grave”  Política, Gilmar Mendes, Megaoperação, Operação policial, Rio de Janeiro, STF, STF (Supremo Tribunal Federal) CNN Brasil

Contents
Leia MaisMoraes determina preservação integral de todas as provas da operação no RioOperação no Rio mobiliza Congresso e pauta da segurança ganha forçaPEC da Segurança: relator quer prisão após 2ª instânciaADPF das Favelas

Dias após a megaoperação policial no Rio de Janeiro, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes afirmou que a política de segurança do estado brasileiro deve buscar um equilíbrio entre o enfrentamento das facções criminosas e a redução da letalidade das operações policiais.

Em uma publicação no X, o ministro afirmou que esse “equilíbrio” exige o reconhecimento da importância da atuação das forças de segurança no combate ao crime organizado, com base em inteligência investigativa e na atuação técnica de seus agentes. 

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Além disso, Gilmar afirmou que a política de segurança necessita da criação de um protocolo rigoroso de prevenção e responsabilização por abusos, sob fiscalização efetiva das instituições de controle da atividade policial.

“Em abril de 2025, a Corte foi além e determinou que o Estado apresente um plano de reocupação dos territórios dominados por facções e milícias, com a presença permanente de serviços públicos, como educação, saúde, moradia e assistência social, de modo a devolver às comunidades a segurança e a dignidade negadas pelo abandono estatal”, disse Gilmar no X.

O debate sobre a segurança pública no Brasil é inadiável e deve buscar o equilíbrio entre o necessário enfrentamento das facções criminosas e a redução da letalidade das operações policiais.

Esse equilíbrio exige o reconhecimento da importância da atuação das forças de segurança…

— Gilmar Mendes (@gilmarmendes) November 2, 2025

Na avaliação do ministro, enquanto o plano de de reocupação dos territórios dominados por facções e milícias não for implementado, o resultado de operações policiais continuará sendo “parcial” e “insustentável”.

“É urgente uma política de segurança efetiva, capaz de enfrentar o crime sem transformar as favelas em campos de guerra e de garantir às populações locais o direito elementar de viver sem medo”, diz o ministro do Supremo.

Nessa publicação no X, Gilmar disse também que o STF não proibiu operações policiais ao julgar a ADPF das Favelas (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 635). Segundo o ministro, o tribunal estabeleceu parâmetros para que essas ações sejam planejadas, proporcionais e transparentes, com o objetivo de reduzir mortes e proteger vidas, tanto de civis quanto de agentes públicos.

“Por unanimidade, o STF reconheceu falhas estruturais na política de segurança fluminense e determinou medidas concretas: instalação de câmeras em viaturas e uniformes, presença de ambulâncias em operações de alto risco, restrição de ações nas proximidades de escolas e hospitais, preservação das cenas de crime e divulgação de dados sobre letalidade”, afirmou.

ADPF das Favelas

Em uma segunda publicação na mesma rede social, o ministro Gilmar Mendes afirmou que “a violência e o poder das facções revelam que o desafio da segurança pública vai muito além das fronteiras estaduais”, disse que “o cenário é grave” e defendeu a decisão do STF em relação a ADPF das Favelas.

 

A violência e o poder das facções revelam que o desafio da segurança pública vai muito além das fronteiras estaduais. O combate ao crime organizado precisa ser conduzido com planejamento, inteligência policial e união entre as forças do Estado. Ações isoladas e sem diálogo apenas…

— Gilmar Mendes (@gilmarmendes) November 2, 2025

A ADPF das Favelas — Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 635 — foi ajuizada no Supremo em 2019 pelo PSB (Partido Socialista Brasileiro). No pedido inicial, o partido questiona a violência policial em operações nas comunidades do Rio de Janeiro e busca estabelecer diretrizes para reduzir a letalidade policial.

Em abril deste ano, a Corte chegou a um consenso sobre a ADPF das Favelas e homologou parcialmente um plano do governo do Rio.

O tratado firmado determinou que o governo fluminense elaborasse um plano para retomar territórios controlados por organizações criminosas e apresentasse dados mais transparentes sobre operações policiais com mortes.

O ministro do STF Alexandre de Moraes é relator temporário da ADPF das Favelas, enquanto o substituto do ministro aposentado Luís Roberto Barroso não é nomeado. O ex-presidente do STF é o antigo relator do caso.

 

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