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Premiê da Austrália diz que Netanyahu nega sofrimento em Gaza 

Última atualização: 12 de agosto de 2025 05:58
Published 12 de agosto de 2025
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Anthony Albanese declarou que Sydney reconhecerá Estado palestino durante a Assembleia Geral das Nações Unidas  Internacional, Anthony Albanese, Austrália, Benjamin Netanyahu, Conflito Oriente Médio, Estado Palestino, Faixa de Gaza, Israel, Palestina CNN Brasil

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Madonna pede que papa Leão visite Gaza “antes que seja tarde demais”Netanyahu diz que nova ofensiva em Gaza começará em breveAustrália vai reconhecer Estado palestino nas Nações Unidas em setembroMudança de sentimento

O primeiro-ministro da Austrália, Anthony Albanese, afirmou nesta terça-feira (12) que o premiê de Israel, Benjamin Netanyahu, estava “em negação” sobre a situação humanitária em Gaza, um dia após anunciar que a Austrália reconheceria um Estado palestino pela primeira vez.

A Austrália reconhecerá a Palestina na Assembleia Geral das Nações Unidas no próximo mês, disse Albanese na segunda-feira (11), uma medida que aumenta a pressão internacional sobre Israel após anúncios semelhantes da França, Grã-Bretanha e Canadá.

Albanese afirmou nesta terça-feira que a relutância do governo Netanyahu em ouvir seus aliados contribuiu para a decisão da Austrália de reconhecer um Estado palestino.

  • Madonna pede que papa Leão visite Gaza “antes que seja tarde demais”

    Madonna pede que papa Leão visite Gaza “antes que seja tarde demais”

  • Netanyahu diz que nova ofensiva em Gaza começará em breve

    Netanyahu diz que nova ofensiva em Gaza começará em breve

  • Austrália vai reconhecer Estado palestino nas Nações Unidas em setembro

    Austrália vai reconhecer Estado palestino nas Nações Unidas em setembro

“Ele reiterou para mim o que já havia dito publicamente, que é negar as consequências que estão ocorrendo para pessoas inocentes”, disse Albanese em entrevista à emissora estatal ABC, relatando um telefonema de quinta-feira (7) com Netanyahu discutindo o assunto.

A decisão da Austrália de reconhecer um Estado palestino está condicionada aos compromissos assumidos pela Autoridade Palestina, incluindo o de que o grupo islâmico Hamas não teria envolvimento em nenhum Estado futuro.

A líder da oposição de direita, Sussan Ley, declarou que a medida, que rompe com a política bipartidária de longa data em relação a Israel e aos territórios palestinos, arrisca comprometer o relacionamento da Austrália com os Estados Unidos.

Mudança de sentimento

Albanese afirmou há apenas duas semanas que não se comprometeria com um cronograma para o reconhecimento do Estado palestino.

Seu atual Partido Trabalhista, de centro-esquerda, que conquistou uma maioria ampliada nas eleições gerais de maio, temia dividir a opinião pública na Austrália, que possui minorias significativas de judeus e muçulmanos.

Mas o sentimento público mudou drasticamente depois que Israel anunciou que planejava assumir o controle militar de Gaza, em meio a crescentes relatos de fome e desnutrição entre sua população.

Dezenas de milhares de manifestantes marcharam pela Ponte da Baía de Sydney neste mês, pedindo entregas de ajuda humanitária em Gaza, enquanto a crise humanitária se agravava.

“Esta decisão é motivada pelo sentimento popular na Austrália, que mudou nos últimos meses, com a maioria dos australianos desejando o fim iminente da crise humanitária em Gaza”, expressou Jessica Genauer, professora sênior de relações internacionais na Universidade Flinders.

A líder da oposição, Ley, disse que a decisão foi “desrespeitosa” com os Estados Unidos, um importante aliado que se opõe à criação de um Estado palestino.

“Jamais teríamos tomado essa medida porque isso vai completamente contra os nossos princípios, que são o de que o reconhecimento, a solução de dois Estados, ocorre ao final do processo de paz, não antes”, declarou ela em entrevista à rádio 2GB.

A vizinha Nova Zelândia afirmou que continua considerando se reconhece um Estado palestino, decisão que recebeu críticas da ex-primeira-ministra Helen Clark nesta terça-feira (12).

“Esta é uma situação catastrófica, e aqui estamos nós na Nova Zelândia, de alguma forma, discutindo um ponto delicado sobre se devemos reconhecer que precisamos somar nossa voz à necessidade de acabar com esta catástrofe”, disse ela em entrevista à emissora estatal RNZ. “Esta não é a Nova Zelândia que eu conheço.”

 

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