Atacante ficou de fora da disputa entre Santos e Corinthians pela semifinal do Paulista
Este conteúdo foi originalmente publicado em Presidente do Santos defende Neymar no banco: “Não tinha condições de jogo” no site CNN Brasil. Santos, Campeonato Paulista, CNN Esportes, Corinthians, Futebol brasileiro, Neymar, Santos (time) CNN Brasil
O presidente do Santos, Marcelo Teixeira, justificou a ausência de Neymar na derrota para o Corinthians pela semifinal do Campeonato Paulista, neste domingo (9). O camisa 10 ficou no banco de reservas devido a um desconforto muscular.
“Se ele tivesse a mínima condição, estaria em campo. Houve uma preocupação da comissão técnica. Nós entendemos que hoje não deveríamos”, afirmou em entrevista ao programa “Domingo Esportivo”, da TV Santa Cecília.
Teixeira também negou que o técnico Pedro Caixinha tenha poupado Neymar visando os próximos compromissos da Seleção Brasileira pelas Eliminatórias da Copa do Mundo.
“Não foi pensando na Seleção Brasileira. Com os estudos e exames que são feitos de forma criteriosa, nós averiguamos que Neymar não tinha condições de jogo”, disse.
O presidente do clube ainda ressaltou a trajetória de reabilitação do jogador: “Ele vem de um processo de recuperação. Temos que entender isso. Foi uma fatalidade ele ficar de fora de um jogo decisivo, mas faz parte do contexto.”
Neymar ficou afastado dos gramados por um ano após romper o ligamento cruzado anterior (LCA) em outubro de 2023, durante partida contra o Uruguai.
Diante das especulações sobre uma possível transferência do ídolo do Santos para o futebol europeu, o mandatário evitou comentar a renovação do contrato do atacante, que tem duração prevista de seis meses.
“Não podemos anunciar nada ainda, mas estamos trabalhando para que ele permaneça. Ambas as partes têm essa intenção, mas precisamos ver as questões financeiras. Temos um contrato em vigência de seis meses, que estão sendo avaliados.”
O dirigente reforçou que o clube não pretende se precipitar: “Não queremos antecipar nada porque ainda não há nada concretizado. O mais difícil foi trazê-lo. Agora que ele está aqui, vamos trabalhar para que, nos próximos três ou quatro meses, tenhamos condições para que ele permaneça até o ano que vem.”
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