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Professora da UnB sofre racismo ao falar sobre imigrantes em Portugal

Última atualização: 27 de janeiro de 2025 21:26
Published 27 de janeiro de 2025
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Mulher negra e docente, Renísia Garcia Filice sofreu um ataque racista após comentar em uma publicação on-line. A professora da Universidade de Brasília (UnB) foi comparada, de forma jocosa, a uma mãe de santo ao expor uma opinião sobre uma manifestação contra a abordagem violenta de policiais a imigrantes em Portugal.

Contents
O que aconteceuLeia tambémAtor expõe racismo em Hollywood e revela dificuldades financeiras“Colocar no tronco”: médica é denunciada por racismo em hospitalJogador do América-RJ é vítima de racismo na CopinhaAlém do racismo

O que aconteceu

  • Portugal tem enfrentado uma série de manifestações de pessoas que são contra a abordagem violenta de policiais a imigrantes que vivem no país. Em um vídeo sobre o assunto publicado no Instagram, Renísia demonstrou apoio aos manifestantes com um comentário.
  • Em resposta, um homem identificado como Miguel Pires, fez um comentário racista. “Acho que posso dizer que mais pareces uma mãe de santo do que uma professora. Ou é racismo?”, escreveu.
  • Embora considere o comentário uma forma de racismo, a professora rebateu Miguel afirmando que a fala dele “é elogio”. “Tenho que lhe dizer que, como todo preconceito e racismo que quis me imputar, sua ‘ofensa’ infelizmente não é real. Sou só uma mulher negra, acadêmica, não sou uma preciosa e respeitada mãe de santo.”

  • Ao Metrópoles, Renísia explica que “opera, não só no Brasil, [mas em várias partes do mundo] um imaginário racista, um menosprezo por pessoas praticantes dessa expressão religiosa dos terreiros”.
  • “Quando uma pessoa desloca a outra — eu, docente negra da UnB — desse espaço ainda elitizado de produção do conhecimento e associa com as yalorixás, mães de santo, é visto como racismo justamente  pela relação ter sido feita pautada na cor da minha pele, traços de fisionomia e cabelo”, detalha.
  • Ela contou que denunciou o comentário e bloqueou o perfil de Miguel Pires no Instagram. No entanto, não registrou um boletim de ocorrência por ser um processo muito difícil de caminhar pela internacionalidade. O autor não foi encontrado para se menifestar.
  • Além disso, ela revela que desistiu de denúncias em casos anteriores de racismo. Segundo o relato de Renísia, ela chegou a buscar ajuda da Associação de Docentes e da Faculdade de Saúde da UnB, além de registrar denúncias ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios.
  • “Em todas, as acolhida às denúncias foram tão notoriamente desinteressadas e despreparadas, que desisti”, confessa.
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Além do racismo

  • Segundo a pós-doutora em Relações Internacionais e Diplomacia Econômica, Sociologia e Comunicação, as ofensas racistas cresceram desde 2019. No entanto, existem outros tipos de ataques que ela considera mais delicadas.
  • “O mais grave, a meu ver, são ameaças de violência física — recebi uma vez, na Bahia — e a invasão de eventos, como aulas e defesas, com pornografias”, afirma.
  • Renísia explicou que convidou a jornalista portuguesa Joana Henriques para ministrar uma palestra on-line, na última semana, e a aula foi invadida com cenas de sexo explícito. Para conter os danos, eles precisaram utilizar uma plataforma ligada à Universidade e trancar a sala, que antes era aberta para o público geral.
  • Segundo a professora, isso provocou uma “desestabilização emocional” nas pessoas presentes, além da perda de tempo. “O absurdo de passar por isso tem assustado muitos docentes”, garantiu.

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