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Portal Nação® > Noticias > outros > Putin se reúne com enviado de Trump após ultimato sobre guerra na Ucrânia 
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Putin se reúne com enviado de Trump após ultimato sobre guerra na Ucrânia 

Última atualização: 6 de agosto de 2025 06:23
Published 6 de agosto de 2025
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Presidente dos EUA criou prazo para que a Rússia chegue a um cessar-fogo ou sanções serão aplicadas  Internacional, Donald Trump, Estados Unidos, Kremlin, Rússia, Rússia x Ucrânia, Vladimir Putin CNN Brasil

Contents
Ataques russos deixam dois mortos e 10 feridos na Ucrânia, diz governadorTrump deve decidir sobre sanções a compradores de petróleo russo na quartaAnálise: A guerra na Ucrânia agora é problema de TrumpQuem é o enviado dos Estados UnidosEntenda a guerra na Ucrânia

O presidente russo, Vladimir Putin, está reunido com o enviado especial dos Estados Unidos, Steve Witkoff, informou a mídia estatal russa, citando o governo do país.

Witkoff chegou ao Palácio do Kremlin, em Moscou, nesta quarta-feira (6) em uma missão de última hora para buscar um avanço na guerra na Ucrânia, dois dias antes do término do prazo estabelecido pelo presidente Donald Trump para que a Rússia concordasse com a paz ou enfrentasse novas sanções.

O enviado foi recebido por Kirill Dmitriev, enviado de investimentos da Rússia e chefe do fundo soberano. A mídia estatal mostrou os dois caminhando juntos por um parque perto do Kremlin, em uma conversa intensa.

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  • Trump deve decidir sobre sanções a compradores de petróleo russo na quarta

    Trump deve decidir sobre sanções a compradores de petróleo russo na quarta

  • Análise: A guerra na Ucrânia agora é problema de Trump

    Análise: A guerra na Ucrânia agora é problema de Trump

Trump, cada vez mais frustrado com Putin devido à falta de progresso em direção a um acordo de paz na Ucrânia, ameaçou impor tarifas pesadas aos países que comprarem exportações russas.

Ele está exercendo pressão especial sobre a Índia, que, juntamente com a China, é uma grande compradora de petróleo russo. O Kremlin afirma que ameaças de penalizar países que comercializam com a Rússia são ilegais.

É improvável que o líder russo se curve ao ultimato de sanções de Trump porque acredita estar vencendo a guerra e que seus objetivos militares têm precedência sobre seu desejo de melhorar as relações com Washington, afirmaram três fontes próximas ao Kremlin à agência de notícias Reuters.

“A visita de Witkoff é um último esforço para encontrar uma solução que salve a reputação de ambos os lados. Não creio, no entanto, que haja qualquer tipo de compromisso entre os dois”, declarou Gerhard Mangott, analista austríaco e membro de um grupo de acadêmicos e jornalistas ocidentais que se reúnem regularmente com Putin ao longo dos anos.

“A Rússia insistirá que está preparada para um cessar-fogo, mas (apenas) sob as condições que já formulou nos últimos dois ou três anos”,


continuou ele em entrevista por telefone.

“Trump estará sob pressão para fazer o que anunciou: aumentar as tarifas para todos os países que compram petróleo e gás, e provavelmente também urânio, da Rússia.”

Fontes russas disseram à Reuters que Putin está cético quanto ao impacto de novas sanções americanas após sucessivas ondas de sanções econômicas durante três anos e meio de guerra.

O líder russo não quer irritar Trump e sabe que pode estar desperdiçando a oportunidade de melhorar as relações com Washington e o Ocidente, mas seus objetivos de guerra são mais importantes para ele, afirmaram duas das fontes.

Quem é o enviado dos Estados Unidos

Witkoff, um bilionário do setor imobiliário, teve várias reuniões longas com Putin. Ele não tinha experiência diplomática antes de se juntar à equipe de Trump em janeiro, mas foi simultaneamente encarregado de buscar cessar-fogo nas guerras da Ucrânia e de Gaza, bem como de negociar na crise do programa nuclear iraniano.

Críticos o retrataram como alguém fora de si quando envolvido em uma negociação direta com Putin, o líder supremo da Rússia nos últimos 25 anos. Em sua última visita, em abril, Witkoff — sem a companhia de diplomatas ou assessores — mostrou-se solitário quando sentado à mesa com Putin, Dmitriev e o assessor de política externa do Kremlin, Yuri Ushakov.

Ele também foi acusado de ecoar a narrativa do Kremlin. Em uma entrevista ao jornalista Tucker Carlson em março, por exemplo, Witkoff disse que não havia razão para a Rússia querer absorver a Ucrânia ou abocanhar mais território, e que era “absurdo” pensar que Putin quisesse enviar seu exército marchando pela Europa.

Kiev e muitos de seus aliados europeus dizem o contrário. O presidente russo nega qualquer intenção de invadir território da Otan, e Moscou tem repetidamente considerado tais acusações como evidência de hostilidade europeia e “russofobia”.

Entenda a guerra na Ucrânia

A Rússia iniciou a invasão em larga escala da Ucrânia em fevereiro de 2022 e detém atualmente cerca de um quinto do território do país vizinho.

Ainda em 2022, o presidente russo, Vladimir Putin, decretou a anexação de quatro regiões ucranianas: Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhzhia.

Os russos avançam lentamente pelo leste e Moscou não dá sinais de abandonar seus principais objetivos de guerra. Enquanto isso, Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, pressiona por um acordo de paz.

A Ucrânia tem realizado ataques cada vez mais ousados dentro da Rússia e diz que as operações visam destruir infraestrutura essencial do Exército russo.

O governo de Putin, por sua vez, intensificou os ataques aéreos, incluindo ofensivas com drones.

Os dois lados negam ter como alvo civis, mas milhares morreram no conflito, a grande maioria deles ucranianos.

Acredita-se também que milhares de soldados morreram na linha de frente, mas nenhum dos lados divulga números de baixas militares.

Os Estados Unidos afirmam que 1,2 milhão de pessoas ficaram feridas ou mortas na guerra.

 

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