Roupas, calçados e acessórios estão na mira dos brasileiros
Este conteúdo foi originalmente publicado em Quase metade das pessoas pretende presentear no Natal, diz pesquisa no site CNN Brasil. Finanças, CNN Brasil Money, Comércio, Natal, Varejo CNN Brasil
Uma pesquisa da OLX com exclusividade para a CNN mostra que 47% das pessoas pretende presentear alguém no Natal deste ano.
Roupas, calçados e acessórios são os itens mais procurados por eles. Na sequência, alimentos, eletrônicos e celulares e itens para a casa também estão na mira dos compradores nesta data.
Dentre eles, 30% irá desembolsar entre R$ 100,01 e R$ 200, enquanto 23% gastará uma quantia maior de R$ 200,01 e R$ 500, segundo a pesquisa.
Neste ano, a percepção sobre o aumento dos preços é mais evidente. Mais da metade dos consumidores que compraram presentes em 2023 acreditam que os valores estão mais altos em 2024.
Em meio a esse cenário, o mercado de produtos usados surge como uma alternativa para quem busca economizar sem abrir mão da qualidade, disse Flávio Passos, vice-presidente de Autos e Bens de Consumo do Grupo OLX.
A pesquisa mostra que 23% dos entrevistados consideram a compra de itens usados para presentear neste Natal.
Meios de pagamento e compras no Natal
As lojas online são as principais fontes de pesquisa de preços para 67% da população. Em seguida, vem os estabelecimentos físicos, com 55%, enquanto os aplicativos de vendas ocupam a terceira posição, com 34%.
Esse cenário mudou em comparação com 2023, quando os aplicativos foram a alternativa mais popular e as redes sociais corresponderam a 17% das escolhas.
Esse movimento se deve à atratividade de promoções e descontos oferecidos no comércio eletrônico, indicado por 74% dos entrevistados, seguido da economia de tempo e afastamento de multidões e lojas físicas.
Quanto aos meios de pagamento, cartão de crédito domina as compras natalinas, com 47%, seguido do Pix com 32%. Já o cartão de débito representa uma porcentagem menor de 12% e, por último, o dinheiro físico indicado por 8% das pessoas.
E com o recebimento do 13º salário, quase metade dos entrevistados consideraram o seu uso para despesas.
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