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Queda dos juros passa por ajuste fiscal, dizem economistas 

Última atualização: 20 de junho de 2025 03:00
Published 20 de junho de 2025
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Em comunicado, BC voltou a ressaltar que acompanha efeito das contas públicas na política monetária  Macroeconomia, Cenário fiscal, CNN Brasil Money, Juros CNN Brasil

Contents
Leia MaisSem corte de gastos, economistas dizem que juros altos pioram crise fiscalCorte dos juros ainda não está no foco do BC, dizem analistasAnálise: BC não é mais “do Lula”

Ao subir os juros básicos do país para 15% ao ano, o Banco Central (BC) voltou a indicar que acompanha o efeito da política fiscal do governo na política monetária e nos ativos financeiros.

Em sua missão de controla a inflação, os diretores da autarquia indicaram que o cenário requer “uma política monetária em patamar significativamente contracionista por período bastante prolongado”.

Dentre os fatores que destacam estar pressionando os preços, apontam “a desancoragem das expectativas de inflação por período mais prolongado”, “um hiato do produto mais positivo” e “políticas econômicas externa e interna que tenham impacto inflacionário maior que o esperado”.

No cerne destas questões, economistas ouvidos pela CNN apontam que está o impacto que as contas públicas têm no trabalho do BC.

“A política monetária está muito muito apertada, e mesmo assim a inflação não cai. A política monetária não está fazendo efeito porque a política fiscal está frouxa”, pondera Alexandre Espírito Santo, economista-chefe da Way Investimentos e professor de economia do Ibmec-RJ e da ESPM.

Ele afirma que ambos os lados “precisam andar de mãos dadas, de maneira harmoniosa”.

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Na quarta-feira (18), o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC subiu a taxa Selic em 0,25 ponto percentual, levando-a a 15%, o maior patamar desde maio de 2006.

O Copom deu o ciclo de alta por encerrado, caso o cenário econômico evolua como previsto, mas foi enfático sobre a necessidade de manter os juros elevados por um tempo “bastante prolongado”.

Este foi o sétimo aperto monetário desde setembro de 2024, quando o fiscal já estava no radar do Comitê. No ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro expandiu 3,4%, uma aceleração em comparação à alta registrada em 2023, de 3,2%.

Olhando a fundo os componentes do indicador, nota-se como a expansão foi puxada por variáveis ligadas ao impulso fiscal.

O consumo das famílias, apesar de ter reduzido, ainda cresceu acima da média total, com alta de 4,8%. Enquanto isso, as importações expandiram 14,7%. Estimativas do economista Samuel Pessôa ainda apontam que a demanda interna privada cresceu 5,3% em 2024.

Seu cálculo também indica que o chamado PIB cíclico, que corresponde especificamente às variáveis econômicas que são empurradas pelo impulso fiscal, subiu 4,4% no ano, sendo responsável por 3,1 pontos percentuais da alta da economia de 2024.

A inflação encerrou o ano passado em 4,83% – acima do teto da meta perseguida pelo Banco Central (BC) -, enquanto os juros chegaram a 12,25%.

Desde então, os juros aumentaram e, mesmo assim, a alta dos preços, registrada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do IBGE, atingiu um pico de 5,53% acumulados nos 12 meses até abril. Em maio, o registro foi de 5,32%, o que, apesar da desaceleração, segue acima do teto da meta de inflação perseguida pelo BC. O alvo contínuo é de 3% e possui uma tolerância de 1,5 ponto percentual.

“A política fiscal expansionista, principalmente as transferências, são muito grandes e focadas em grupos que vão ter um gasto elevado. O recebimento dessa renda deslocado para o consumo acaba atrapalhando a transmissão da política monetária”, pontua Luciano Costa, economista-chefe da Monte Bravo.

“A saída para esse cenário seria ter uma sincronia entre a política fiscal e monetária. A gente precisaria gerar um superávit primário, […] o que levaria à tendência de queda da dívida e diminuição dos juros”, conclui.

Ao observar essa tendência de os gastos manterem a inflação elevada, o mercado mantém suas expectativas para os preços desancoradas – elevadas e longe da meta – quando veem que as despesas não tendem a cair, fator esse que também fica no radar do Copom.

E para Tony Volpon, ex-diretor do Banco Central (BC) e colunista do CNN Money, esse é um claro sinal de que as expectativas estão sendo contaminadas por fiscal.

“Acho que existe um debate bastante intenso sobre isso, por que isso está acontecendo, e tem uma ala que acredita que o Banco Central, independentemente de talvez essa imersa das expectativas, por muito mais em função da questão fiscal e não propriamente monetária, que o Banco Central tem que responder a isso de qualquer maneira”, explicou.

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