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Rússia usará “meios militares mais fortes” se pressão ocidental continuar, diz autoridade 

Última atualização: 4 de dezembro de 2024 19:21
Published 4 de dezembro de 2024
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Vice-ministro das Relações Exteriores ressaltou que risco de escalada militar não deve ser subestimado e depende das decisões dos EUA
Este conteúdo foi originalmente publicado em Rússia usará “meios militares mais fortes” se pressão ocidental continuar, diz autoridade no site CNN Brasil.  Internacional, Estados Unidos, Guerra da Ucrânia, Rússia, Rússia x Ucrânia CNN Brasil

Contents
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A Rússia usará “meios militares ainda mais fortes” na guerra contra a Ucrânia se os Estados Unidos e aliados ocidentais continuarem pressionando o país, declarou o vice-ministro das Relações Exteriores para Fred Pleitgen, da CNN, em uma entrevista exclusiva nesta quarta-feira (4).

“Os riscos são elevados e estão crescendo, e isso é bastante perturbador”, comentou Sergei Ryabkov, acrescentando que as atuais tensões geopolíticas são inéditas mesmo em relação “ao auge da Guerra Fria”.

Ryabkov disse que “não havia solução mágica” para o conflito. Ele afirmou que há falta de bom senso e “contenção no Ocidente, em particular nos EUA, onde as pessoas aparentemente subestimam a determinação [russa] em defender os principais interesses de Segurança Nacional”.

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A administração do presidente dos EUA, Joe Biden, anunciou na terça-feira (3) um pacote de assistência de segurança de US$ 725 milhões (aproximadamente R$ 4,3 bilhões na cotação atual) para a Ucrânia.

O valor foi considerado uma tentativa de colocar o país europeu “na posição mais forte possível”, à medida que a Rússia intensifica os ataques e Biden se prepara para deixar o cargo em janeiro de 2025.

O governo tem apenas algumas semanas para gastar quase US$ 7 bilhões (cerca de R$ 42,2 bilhões na cotação atual) que fazem parte de um pacote autorizado pelo Congresso no início de 2024 para ajudar a Ucrânia na guerra, que começou em fevereiro de 2022.

O risco de uma escalada militar não deve ser subestimado e depende das decisões dos EUA, advertiu Ryabkov, ao mesmo tempo que citou a “incapacidade do governo dos EUA de compreender que Moscou não pode ser pressionado indefinidamente”.

“Chegará um momento em que não teremos outra escolha senão recorrer a meios militares ainda mais fortes”, destacou, observando que é improvável que uma escalada aconteça “imediatamente”.

“Mas a tendência está aí”, comentou.

Referindo-se ao governo Biden, Ryabkov informou que a Rússia responderá a qualquer provocação.

 

Ameaça de novo ataque com míssil hipersônico

A Rússia também ameaçou atacar novamente a Ucrânia com o míssil balístico Oreshnik — que tem capacidade nuclear — que Moscou utilizou no ataque contra infraestruturas energéticas críticas no final de novembro.

Ryabkov falou que Oreshnik “não é um míssil balístico estratégico, é um míssil de alcance intermediário testado em combate”.

A decisão de 2019 de Donald Trump de retirar os EUA do Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário, um acordo de controle de armas de décadas entre os EUA e a Rússia, abriu caminho para a Rússia desenvolver um novo arsenal balístico, argumentou Ryabkov.

Se não fosse a decisão de Trump, “não haveria nenhum Oreshnik nas nossas mãos e seríamos restringidos na capacidade de desenvolver tais armas”, compartilhou Ryabkov.

Chance “zero” de compromisso

A Rússia não teve contato direto com o republicano ou a equipe dele sobre comentários do presidente eleito sobre acabar com a guerra na Ucrânia em um dia, segundo Ryabkov.

“Estaremos lá quando eles surgirem com ideias… mas não à custa do nosso interesse nacional”, comentou.

Abordando a possibilidade de conversas de paz com a Ucrânia, Ryabkov afirmou que as posições dos dois países são incompatíveis.

“As chances de um acordo neste momento são zero. No momento em que as pessoas em Kiev começarem a compreender que não há forma da Rússia seguir o caminho que sugeriram – poderá haver aberturas e oportunidades”, adicionou.

Entenda a Guerra entre Rússia e Ucrânia

A Rússia invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022 e entrou no território por três frentes: pela fronteira russa, pela Crimeia e por Belarus, país forte aliado do Kremlin. Forças leais ao presidente Vladimir Putin conseguiram avanços significativos nos primeiros dias, mas os ucranianos conseguiram manter o controle de Kiev, ainda que a cidade também tenha sido atacada. A invasão foi criticada internacionalmente e o Kremlin foi alvo de sanções econômicas do Ocidente.

Em outubro de 2024, após milhares de mortos, a guerra na Ucrânia entrou no que analistas descrevem como o momento mais perigoso até agora.

As tensões se elevaram quando o presidente russo, Vladimir Putin, ordenou o uso de um míssil hipersônico de alcance intermediário durante um ataque em solo ucraniano. O projétil carregou ogivas convencionais, mas é capaz de levar material nuclear.

O lançamento aconteceu após a Ucrânia fazer uma ofensiva dentro do território russo usando armamentos fabricados por potências ocidentais, como os Estados Unidos, o Reino Unido e a França.

A inteligência ocidental denuncia que a Rússia está usando tropas da Coreia do Norte no conflito na Ucrânia. Moscou e Pyongyang não negam, nem confirmam o relato.

O presidente Vladimir Putin, que substituiu seu ministro da Defesa em maio, disse que as forças russas estão avançando muito mais efetivamente – e que a Rússia alcançará todos os seus objetivos na Ucrânia, embora ele não tenha dado detalhes.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse acreditar que os principais objetivos de Putin são ocupar toda a região de Donbass, abrangendo as regiões de Donetsk e Luhansk, e expulsar as tropas ucranianas da região de Kursk, na Rússia, das quais controlam partes desde agosto.

Katharina Krebs contribuiu com esta matéria

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Este conteúdo foi originalmente publicado em Rússia usará “meios militares mais fortes” se pressão ocidental continuar, diz autoridade no site CNN Brasil.

 

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