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Rússia x Ucrânia: cenários e riscos de um possível acordo de paz 

Última atualização: 15 de maio de 2025 04:00
Published 15 de maio de 2025
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Delegações dos dois países se reúnem na Turquia para conversas de alto nível
Este conteúdo foi originalmente publicado em Rússia x Ucrânia: cenários e riscos de um possível acordo de paz no site CNN Brasil.  Internacional, Donald Trump, Rússia, Rússia x Ucrânia, Turquia, Ucrânia, Vladimir Putin, Volodymyr Zelensky CNN Brasil

Contents
Garantia de segurançaUcrânia como membro da OtanLeia MaisMerz pede união do Ocidente e fortalecimento da Europa contra PutinEm ligação, Lula incentiva Putin a ir a reunião entre Rússia e UcrâniaPapa Leão XIV diz que fará “todos os esforços” pela paz mundialTerritórioSançõesPetróleo e gásCessar-fogoReconstrução da Ucrânia

Rússia e Ucrânia dizem querer discutir a paz. Delegações dos dois países se reúnem nesta quinta (15) na Turquia para conversas de alto nível. O enviado de Trump, Steve Witkoff, e o secretário de Estado americano, Marco Rubio, bem como o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky estarão presentes. Donald Trump e Vladimir Putin, presidente da Rússia, não.

Quais são os possíveis termos de um acordo e quais os perigos envolvidos?

Garantia de segurança

A Ucrânia, que sofreu uma invasão em larga escala em 2022 e viu a Rússia anexar a Crimeia em 2014, afirma que precisa de garantias de segurança das grandes potências — principalmente dos Estados Unidos.

O país quer mais do que o Memorando de Budapeste de 1994, no qual Rússia, EUA e Reino Unido concordaram em respeitar a soberania da Ucrânia e se abster do uso da força contra ela. Segundo esse acordo, os signatários prometeram apenas recorrer ao Conselho de Segurança da ONU caso a Ucrânia fosse atacada.

O problema, segundo fontes envolvidas nas discussões, é que uma garantia de segurança com força real poderia arrastar o ocidente para uma futura guerra com a Rússia — enquanto uma garantia sem força deixaria a Ucrânia vulnerável.

Segundo propostas preliminares de um possível acordo de paz vistas pela Reuters, diplomatas falaram sobre uma “garantia de segurança robusta”, que poderia incluir algo semelhante ao Artigo 5 do tratado da Otan. O Artigo 5 compromete os aliados a se defenderem mutuamente em caso de ataque — embora a Ucrânia não seja membro da aliança.

Como parte de um acordo fracassado em 2022, a Ucrânia teria aceitado uma neutralidade permanente em troca de garantias de segurança dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU — Reino Unido, China, França, Rússia e Estados Unidos — e de outros países, incluindo Belarus, Canadá, Alemanha, Israel, Polônia e Turquia, de acordo com um rascunho visto pela Reuters.

Mas autoridades em Kiev dizem que aceitar a neutralidade da Ucrânia é uma linha vermelha que não pretendem cruzar.

Ucrânia como membro da Otan

A Rússia tem afirmado repetidamente que a possível adesão da Ucrânia à Otan foi uma das causas da guerra. Moscou considera isso inaceitável e defende que a Ucrânia deve ser neutra — sem bases estrangeiras. Zelensky afirmou que não cabe a Moscou decidir as alianças da Ucrânia.

Na cúpula de Bucareste de 2008, os líderes da Otan concordaram que a Ucrânia e a Geórgia um dia se tornariam membros. Em 2019, a Ucrânia alterou sua constituição, comprometendo-se com o caminho de plena adesão à Otan e à União Europeia.

O enviado dos EUA, general Keith Kellogg, disse que a adesão da Ucrânia à Otan está “fora de questão”. O presidente Donald Trump afirmou que o apoio passado dos EUA à adesão da Ucrânia à aliança militar foi uma das causas da guerra.

Em 2022, Ucrânia e Rússia discutiram a neutralidade permanente.

A Rússia queria limitações nas forças armadas ucranianas, de acordo com uma cópia de um possível acordo revisado pela Reuters. A Ucrânia se opôs firmemente à ideia de restrições no tamanho e nas capacidades de suas forças armadas.

A Rússia afirmou que não tem objeções à busca da Ucrânia pela adesão à União Europeia, embora alguns membros do bloco possam se opor à candidatura de Kiev.

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Território

Moscou controla cerca de um quinto da Ucrânia e afirma que o território agora faz parte da Rússia oficialmente, uma posição que a maioria dos países não aceita.

A Rússia anexou a Crimeia em 2014. As forças russas controlam quase toda a região de Luhansk e mais de 70% das regiões de Donetsk, Zaporizhzhia e Kherson, segundo estimativas russas. A Rússia também controla uma pequena parte da região de Kharkiv.

Nas propostas mais detalhadas de Putin para a paz, apresentadas em junho de 2024, ele afirmou que a Ucrânia teria que se retirar completamente dessas regiões — inclusive das áreas que atualmente não estão sob controle russo.

De acordo com um esboço de plano de paz elaborado pela administração Trump, os EUA reconheceriam legalmente o controle russo sobre a Crimeia e reconheceriam o controle russo de facto sobre Luhansk e partes de Zaporizhzhia, Donetsk e Kherson.

A Ucrânia recuperaria território na região de Kharkiv, enquanto os EUA controlariam e administrariam a usina nuclear de Zaporizhzhia, que atualmente está sob controle russo.

Kiev afirma que reconhecer legalmente a soberania russa sobre as áreas ocupadas está fora de questão e violaria a constituição ucraniana, mas que questões territoriais poderiam ser discutidas em negociações assim que um cessar-fogo fosse estabelecido.

“Os principais problemas aqui são as regiões, a usina nuclear, como os ucranianos poderão usar o rio Dnieper e ter acesso ao oceano”, disse o enviado de Trump, Steve Witkoff, à Breitbart News na semana passada.

Sanções

A Rússia quer que as sanções ocidentais sejam levantadas, mas é cética quanto à possibilidade de isso ocorrer em breve.

Mesmo que os EUA levantem as sanções, as sanções da União Europeia e de outros países ocidentais — como as impostas por Austrália, Reino Unido, Canadá e Japão — podem permanecer por anos.

A Ucrânia quer que as sanções se mantenham em vigor.

A Reuters informou que o governo dos EUA está estudando maneiras de aliviar as sanções sobre o setor de energia da Rússia como parte de um plano mais amplo para permitir que Washington forneça alívio rápido, caso Moscou concorde em acabar com a guerra na Ucrânia.

Petróleo e gás

Trump sugeriu que Vladimir Putin, que lidera o segundo maior exportador de petróleo do mundo, poderia estar mais inclinado a resolver a guerra na Ucrânia após uma recente queda nos preços do petróleo, embora o Kremlin tenha afirmado que os interesses nacionais são mais importantes do que os preços do petróleo.

Ainda assim, alguns diplomatas especularam que os EUA, a Rússia e a Arábia Saudita estariam buscando preços mais baixos para o petróleo como parte de um acordo maior que envolve questões desde o Oriente Médio até a Ucrânia.

No início deste mês, a Reuters informou que autoridades de Washington e Moscou mantiveram discussões sobre os EUA ajudarem a revitalizar as vendas de gás russo para a Europa.

Cessar-fogo

As potências europeias e a Ucrânia exigem que a Rússia aceite um cessar-fogo antes das negociações, mas Moscou afirma que o cessar-fogo só será eficaz depois que questões de verificação sejam resolvidas. Kiev diz que Moscou está jogando para ganhar tempo.

Reconstrução da Ucrânia

A reconstrução da Ucrânia custará centenas de bilhões de dólares, e as potências europeias querem usar parte dos ativos soberanos russos congelados no Ocidente para ajudar Kiev. A Rússia diz que isso é inaceitável.

A Rússia poderia concordar em usar US$ 300 bilhões dos ativos soberanos congelados na Europa para a reconstrução na Ucrânia, mas insistirá que parte do dinheiro seja gasto na parte do país controlada pelas forças de Moscou, informou a Reuters em fevereiro.

A Ucrânia afirmou que quer que todos os US$ 300 bilhões dos ativos retidos sejam usados na reconstrução pós-guerra.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Rússia x Ucrânia: cenários e riscos de um possível acordo de paz no site CNN Brasil.

 

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