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Sem expectativa de surpresa nos juros, foco está na sinalização de Galípolo 

Última atualização: 19 de março de 2025 03:25
Published 19 de março de 2025
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Comitê de Política Monetária do Banco Central deve levar taxa Selic a 14,25% nesta quarta (18), maior patamar desde 2016
Este conteúdo foi originalmente publicado em Sem expectativa de surpresa nos juros, foco está na sinalização de Galípolo no site CNN Brasil.  Macroeconomia, Banco Central (BC), CNN Brasil Money, Gabriel Galípolo, Juros, Selic CNN Brasil

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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) encerra a segunda reunião de 2025 nesta quarta-feira (19), com todas as fichas do mercado na aposta de nova alta de 1 ponto, elevando os juros a 14,25% ao ano.

Caso a expectativa se concretize, será o maior patamar da Selic desde 2016, durante o governo de Dilma Rousseff (PT).

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Sem expectativa de surpresa no resultado, as atenções dos analistas se voltam ao tom do comunicado do Copom, e, principalmente, se haverá um foward guidance — ou seja, a orientação futura — sobre os próximos passos dos juros.

Economistas ouvidos pela CNN ressaltam que esta será a primeira sinalização futura de Gabriel Galípolo com comando total da estratégia da política monetária.

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Apesar de ter assumido o cargo no início do ano, a decisão tomada pelo BC em janeiro e a esperada para esta quarta seguem justamente o foward guidance dado pelo Copom em dezembro passado — quando ainda estava sob comando do ex-presidente Roberto Campos Neto.

No último encontro de 2024, o colegiado aumentou os juros em 1 ponto, a 12,25% ao ano, e sinalizou mais duas elevações de mesma magnitude em janeiro e março.

A decisão do Copom nesta quarta ocorre em meio cenários de alta pressão na inflação doméstica — que caminha para encerrar novamente acima da meta, — e incertezas com os rumos da economia dos Estados Unidos — e os seus impactos na decisão dos juros do Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA).

O que se espera do comunicado?

Para Davi Lelis, economista da Valor Investimentos, o BC deveria sinalizar uma postura mais dura para as próximas reuniões — ou, na linguagem do mercado, um tom mais hawkish.

“O guidance que esperamos das próximas reuniões e o direcionamento do Banco Central a partir de agora é um guidance ainda hawkish, ainda contracionista na política monetária. Isso quer dizer que os juros devem permanecer mais altos por mais tempo”, diz o analista.

O economista e CIO da Nomos, Beto Saadia, ressalta a necessidade de o BC “mostrar rigor muito grande”.

Segundo ele, o colegiado deve expôr no comunicado preocupações com o lado fiscal, sobretudo com as recentes ações do governo federal, como a medida provisória que libera o saque-aniversário do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e o crédito consignado.

Para os economistas, é preferível o BC ser mais duro agora e depois recuar do que apresentar uma orientação que seja interpretada como tolerante com a inflação.

“É preciso que mostra compromisso com a meta”, diz Saadia. “O mercado pune o contrário, quando o Banco Central é leniente e tem que ser duro depois para salvar”, conclui.

Na mesma linha, Lelis ressalta que os efeitos da política monetária demoram de seis meses a um ano para impactarem a inflação.

“A gente não imagina que vá ter uma sinalização de queda dos juros agora, mas também não deve sinalizar que vai continuar o ciclo de alta dos juros porque simplesmente ele pode não precisar disso lá na frente”, diz.

Em sua pesquisa pré-Copom, o BTG Pactual apurou que há uma divisão no mercado quanto à postura que deveria ser adotada pela autoridade monetária.

Cerca de 38% dos respondentes defendem que o Copom deveria manter a porta aberta e emitir um comunicado “sem indicação explícita para a próxima reunião (…)”.

Uma parcela ligeiramente menor diz que tom deveria ser “indicando que o Copom antevê como mais adequada, neste momento, a redução do ritmo de ajuste da taxa básica de juros na próxima reunião”.

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Este conteúdo foi originalmente publicado em Sem expectativa de surpresa nos juros, foco está na sinalização de Galípolo no site CNN Brasil.

 

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