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Sociedades médicas alertam sobre uso de remédios manipulados para emagrecer 

Última atualização: 5 de fevereiro de 2025 17:14
Published 5 de fevereiro de 2025
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Em nota conjunta, sociedades médicas falam sobre os riscos de alternativas manipuladas similares ao Ozempic, Wegovy e Mounjaro
Este conteúdo foi originalmente publicado em Sociedades médicas alertam sobre uso de remédios manipulados para emagrecer no site CNN Brasil.  Saúde, Medicamentos, Mounjaro, Ozempic, Wegovy CNN Brasil

Contents
Leia MaisOzempic pode causar osteoporose? EntendaOzempic no SUS: queda de patente e acompanhamento podem viabilizar medicamentoFabricante do Ozempic anuncia novo remédio que se “iguala” ao MounjaroEntidades já haviam alertado sobre medicamentos falsos

Em nota oficial feita em conjunto, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) e a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso) emitiram um alerta sobre o uso de medicamentos alternativos ou manipulados para obesidade e diabetes.

Esses medicamentos são análogos do GLP-1 e GIP, como a semaglutida (Ozempic e Wegovy, da Novo Nordisk) e a tirzepatida (Mounjaro, da Eli Lilly). Os compostos originais são de alta complexidade tecnológica e são aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mas medicamentos injetáveis de origens alternativas ou manipulados podem trazer graves riscos à saúde.

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“Medicamentos biológicos, como a semaglutida e a tirzepatida, exigem processos rigorosos de fabricação para assegurar que o organismo utilize e metabolize a substância de forma eficaz e segura. Essas moléculas são administradas por injeções subcutâneas, o que demanda padrões rigorosos de esterilidade e estabilidade térmica”, diz a nota.

“O uso de versões alternativas ou manipuladas dessas moléculas tem se tornado uma prática crescente, preocupante e perigosa, carecendo de bases científicas e regulatórias que garantam a eficácia, segurança, pureza e estabilidade do produto, expondo os usuários a sérios riscos à saúde, pois não passam pelos testes de bioequivalência necessários, tornando impossível prever seus efeitos no corpo humano”, completa.

Segundo a nota, a Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora dos Estados Unidos, já documentou problemas graves de administração em versões alternativas ou manipuladas de medicamentos análogos ao Ozempic, Wegovy e Mounjaro, com doses superiores ou inferiores às recomendadas, ou que estão contaminadas ou substituídas por outros compostos.

“A semaglutida e a tirzepatida alternativas ou manipuladas são frequentemente divulgadas como opções mais acessíveis e igualmente eficazes, o que é uma falsa promessa”, diz a nota. “A comercialização direta dessas medicações alternativas ou manipuladas por profissionais de saúde em consultórios configura uma prática contrária ao Código de Ética Médica, ferindo a confiança da relação médico-paciente”, completa.

As entidades também alertam para versões vendidas em sites, redes sociais ou por WhatsApp, que aumentam o risco de adulteração, contaminação ou ineficácia por desestabilização térmica.

Por fim, a nota recomenda que os pacientes rejeitem tratamentos que incluam versões alternativas ou manipuladas dessas moléculas, vendas diretas em sites, aplicativos ou em consultórios, e busquem alternativas aprovadas pela Anvisa.

As sociedades também recomendam que profissionais de Saúde não prescrevam semaglutida ou tirzepatida alternativas ou manipuladas e utilizem apenas medicamentos aprovados por agências reguladoras, com fabricação industrial certificada e vendidos em farmácias.

Procurada pela CNN, a Eli Lilly endossou a nota oficial conjunta da SBEM, SBD e Abeso, reforçando que, apesar de o Mounjaro ainda não estar disponível no Brasil, “está atenta a questões do mercado local”.

“É importante ressaltar que a Lilly é a única fornecedora legal de medicamentos à base de tirzepatida aprovados pela Anvisa e agências regulatórias em todo o mundo. Não fornecemos tirzepatida, que é o ingrediente ativo do Mounjaro, para farmácias de manipulação, clínicas médicas, centros de bem-estar, varejistas online ou qualquer outro fabricante. Portanto, qualquer produto que não seja da Lilly e que afirme conter tirzepatida não foi validado pela Lilly ou por agências regulatórias”, diz a farmacêutica.

A Novo Nordisk também foi procurada pela CNN e, até o momento da publicação desta matéria, não retornou. O texto será atualizado quando houver um posicionamento oficial sobre o tema.

Entidades já haviam alertado sobre medicamentos falsos

Em novembro de 2024, a Anvisa emitiu um alerta sobre a falsificação do medicamento Ozempic. Em entrevista à CNN, na época, a endocrinologista Maria Fernanda Barca esclareceu os riscos associados ao uso de medicamentos falsificados.

“Podem ter substâncias que são poluentes, que fazem mal à saúde, que podem levar a insuficiência cardíaca e insuficiência hepática”, afirma.

Além do Ozempic, o Mounjaro, medicamento semelhante indicado para o tratamento de diabetes tipo 2, também já foi alvo de falsificações. Em agosto de 2024, a farmacêutica Eli Lilly and Company fez um alerta sobre versões manipuladas e falsificadas do Mounjaro.

Em carta aberta, a Lilly afirma estar “preocupada com a proliferação de produtos falsificados que se parecem com os medicamentos genuínos da Lilly”. Segundo a empresa, esses produtos falsos são frequentemente anunciados e vendidos de forma virtual por meio de mídias sociais.

No documento, a empresa reitera que, apesar de ser aprovado no Brasil, o remédio ainda não está disponível para comércio no país.

Ozempic falso pode gerar insuficiência cardíaca e hepática

Este conteúdo foi originalmente publicado em Sociedades médicas alertam sobre uso de remédios manipulados para emagrecer no site CNN Brasil.

 

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