Reação do jovem foi registrada em live e internet montou uma vaquinha online para recuperar valor Entretenimento, #CNNPop, Câncer, Streamer CNN Brasil
O streamer Raivo Plavnieks, 26, da Letônia, comoveu a internet com o vídeo do momento em que perdeu o dinheiro que tinha arrecadado para pagar o seu tratamento de um câncer raro.
Durante uma live em seu perfil, a reação do jovem foi registrada — mostrando o desespero por ter ficado sem a quantia de US$ 31 mil em bitcoins, cerca de R$ 166 mil. Ao verem isso, outros streamers se compadeceram da situação de Plavnieks e montaram uma vaquinha online que já passou do valor inicial que ele tinha.
De acordo com a descrição do site que arrecada as doações, ele percebeu que estava com uma saliência nas costas após as festas de final de ano e pensou que era por estar dormindo em uma cadeira desde que seu cachorro morreu, mas com o passar do tempo aquilo ele não conseguia ficar em pé sem gritar de dor.
O diagnóstico foi um sarcoma — um tipo raro de câncer — em estágio 4, que estava crescendo rapidamente. Com a indicação de quimioterapia e cirurgia, Plavnieks percebeu que não teria a agilidade necessária na Letônia, então começou a procurar ajuda para fazer um tratamento fora de seu país de origem.
“O problema é que há pouquíssima pesquisa sobre sarcomas aqui, então seria basicamente um chute sobre quais químicos poderiam ajudar, e ela até alertou que poderia piorar”, escreveu.
Plavnieks foi para a Espanha começar o tratamento com passagens compradas com doações. Nas atualizações da vaquinha, ele contou que estava sofrendo com muitos efeitos colaterais e precisava de ajuda para continuar pagando as sessões de quimioterapia.
Veja o vídeo do momento
ICYMI: Latvian streamer Raivo “Rastaland” Plavnieks, who’s battling stage-4 sarcoma, got his wallet drained of ~$31K in SOL raised for treatment after running a Steam game “Block Blasters” that was malware.
Funds came via his https://t.co/UkBcbnVCUZ token $CANCER meant to pay… pic.twitter.com/belfRwtKv5
— folva (@refolva) September 23, 2025
Riscos da quimioterapia: quando o tratamento pode ser fatal?
