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Tesouro vê “ótimo momento” para emissão de títulos, diz Ceron 

Última atualização: 7 de julho de 2025 14:53
Published 7 de julho de 2025
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O país captou US$2,5 bilhões em uma emissão no mercado internacional em fevereiro e mais US$2,75 bilhões em junho  Macroeconomia, CNN Brasil Money, Rogério Ceron, Tesouro Nacional CNN Brasil

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O Tesouro Nacional voltará a fazer emissões de títulos da dívida brasileira no mercado externo ainda neste ano após captações bem-sucedidas no primeiro semestre, disse o secretário da pasta, Rogério Ceron, ressaltando que está no radar um novo lançamento de papéis atrelados a compromissos sustentáveis.

“O Brasil está com um spread de risco muito bom”, disse o secretário em entrevista à Reuters na semana passada. “Com certeza a gente vai ser ativo no mercado externo no segundo semestre.”

O país captou US$2,5 bilhões em uma emissão no mercado internacional em fevereiro e mais US$2,75 bilhões em junho. A última vez em que houve mais de duas operações externas do Tesouro em um mesmo ano foi em 2014, quando o país ainda tinha classificação grau de investimento nas notas concedidas por agências de risco, selo perdido no ano seguinte.

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Ceron reconheceu que há um questionamento por parte do mercado sobre a ascendente trajetória da dívida brasileira, mas ponderou que isso também se verifica em outras grandes economias.

Em meio a um movimento de realocação de ativos no mundo diante das mudanças de política econômica nos Estados Unidos, ele pontuou que o Brasil se diferencia de seus pares por ter grande parte da dívida em moeda local e contar com juros reais muito altos, o que tem ficado ainda mais evidente com a acomodação da inflação.

Esses elementos têm atraído fluxos de recursos robustos ao país, com reflexos no câmbio — que se valorizou mais de 10% no acumulado do ano –, nas crescentes captações corporativas, no ingresso de não residentes na dívida pública e na valorização de ativos na bolsa, segundo ele.

“Você tem um diferencial de taxa de juros relevante com um ambiente que dificilmente vai gerar uma desvalorização cambial relevante, porque está ingressando muito recurso. Então você tem quase que uma janela perfeita para investidores não residentes aportarem recursos aqui para usufruir desse benefício”, disse Ceron.

Em meio a um ritmo de rolagem estimado em cerca de 140% dos vencimentos da dívida neste ano, ante média histórica próxima de 100%, o secretário destacou que o governo acelerou as emissões de títulos da dívida interna especialmente em função do “ótimo momento” do mercado, embora tenha também reconhecido uma preparação natural para as volatilidades do período eleitoral de 2026.

Em conjunto com o movimento de aceleração das emissões, o Tesouro também tem conseguido alongar o prazo médio do estoque da dívida, indicador que bateu em maio no teto estipulado pelo Plano Anual de Financiamento (PAF) para este ano, de 4,2 anos.

Ceron deixou a porta aberta para uma mudança no PAF para acomodar a manutenção da estratégia até o final do ano, o que deve ser decidido no próximo mês.

“Vamos decidir juntos, ponderando tudo, se é melhor continuar com o ritmo ou suavizá-lo para cumprir o PAF”, disse, acrescentando que por ora a leitura é de que as emissões mais longas “estão muito bem mesmo”.

O secretário também comemorou o fato de, na semana passada, o Tesouro ter vendido títulos atrelados à inflação com taxas reais inferiores a 7%, o que não acontecia desde o ano passado.

O Tesouro tem surpreendido o mercado com a colocação de grandes lotes e um volume expressivo de papéis prefixados e atrelados à inflação.

Esses movimentos contribuem para robustecer o colchão de liquidez do Tesouro e para uma melhora na composição da dívida, ainda que os títulos flutuantes indexados à Selic sigam predominando e se aproximem de 50% do estoque.

Receitas Extras

Em meio à disputa entre Executivo e Congresso sobre a validade da elevação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), iniciativa suspensa até o momento, Ceron defendeu a implementação da subida proposta pelo governo, destacando que a medida é importante sobretudo para o atingimento da meta fiscal de 2026.

Ele também ressaltou a importância da uniformização da cobrança de imposto de renda sobre aplicações financeiras ser aprovada em conjunto com a implementação da alíquota de 5% sobre títulos incentivados que hoje são isentos — ambas as medidas foram estabelecidas em medida provisória editada no mês passado e ainda precisam passar pela aprovação do Congresso.

Na prática, se o benefício da isenção for mantido — como desejam bancadas fortes do Congresso, como a do agronegócio — mas a padronização das alíquotas de IR para todas as demais aplicações for aprovada em 17,5%, isso aumentará a atratividade dos títulos incentivados em relação a outros papéis de longo prazo, incluindo os do Tesouro, que veriam sua alíquota de IR subir ante o atual patamar de 15%.

De acordo com Ceron, esse cenário impactaria a gestão da dívida pela dificuldade de colocação de títulos longos, o que ocorreria apenas de maneira marginal se aprovada a MP no formato sugerido pelo governo.

O secretário ainda previu para agosto o lançamento de uma nova frente do Eco Invest, programa de atração de investimentos privados externos. O plano, que chegou a ser previsto para 2024, buscará estimular a fase inicial de empreendimentos sustentáveis considerados de fronteira, incluindo também um mecanismo de proteção cambial para os investidores.

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