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Uso do FGTS para consignado está pronto, diz secretário da Fazenda 

Última atualização: 21 de janeiro de 2025 04:32
Published 21 de janeiro de 2025
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À CNN, Marcos Pinto afirma que proposta deve ser encaminhada ao Congresso ainda no primeiro trimestre
Este conteúdo foi originalmente publicado em Uso do FGTS para consignado está pronto, diz secretário da Fazenda no site CNN Brasil.  Macroeconomia, -agencia-cnn-, CNN Brasil Money, Crédito Consignado, FGTS, Marcos Pinto, Ministério da Fazenda CNN Brasil

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A proposta de utilizar recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) como garantia em empréstimos consignados no setor privado será enviada ainda no começo deste ano, segundo o secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Pinto.

De acordo com o secretário, o texto deve ser entregue pelo governo ao Congresso Nacional ainda no primeiro trimestre de 2025.

À CNN, Pinto explicou que o projeto está pronto e que a arquitetura necessária, tanto jurídica quanto tecnológica, também está finalizada.

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No entanto, o envio ao Congresso ainda depende de algumas definições políticas, como o formato – se medida provisória (MP) ou projeto de lei. “Esse assunto precisa ser debatido entre os ministros ainda”, disse.

Segundo o secretário, a opção por uma MP seria justificada pelo fato de o sistema já estar pronto, mas a escolha final dependerá de uma decisão política sobre a melhor forma de garantir a aprovação rápida e eficaz da medida.

Ele também destacou que o Centro de Processamento de Dados (CPD) e a Dataprev, duas entidades responsáveis pela parte tecnológica, estão trabalhando nesse projeto há quase um ano e já realizaram, inclusive, testes com os bancos.

“Todo o sistema e a arquitetura jurídica para isso estão montados. Você precisa ter uma série de mudanças legais para fazer isso, e também a arquitetura de TI. O CPD e a Dataprev já estão trabalhando há quase um ano nesse projeto, e estão com a arquitetura pronta, inclusive testando já com os bancos. Eu acho que a gente está muito perto de começar a operar esse projeto”, disse.

O Consignado FGTS começou a ser anunciado pelo ministro do Trabalho, Luiz Marinho, no ano passado, como uma contrapartida ao fim do saque-aniversário – defendido pelo próprio Marinho.

Atualmente, os beneficiários desse tipo de crédito são, em sua maioria, servidores públicos, pensionistas do INSS e outros grupos com uma fonte de receita estável.

Para os trabalhadores do setor privado, especialmente aqueles contratados sob o regime CLT, o acesso ao crédito consignado ainda é limitado.

Pinto explica que um dos grandes obstáculos para a adesão ao consignado no setor privado está na necessidade de convênios individuais entre os bancos e as empresas.

Esse processo é considerado uma barreira significativa, tanto para as empresas quanto para os bancos, que enfrentam desafios logísticos e operacionais – o que o projeto quer facilitar.

Além disso, outro problema que limita o uso do consignado no setor privado está relacionado à demissão do trabalhador. Pinto mencionou que, no caso de demissão, existe um risco considerável para o banco, pois o empregado perde sua fonte de pagamento regular.

Esse risco é uma das razões pelas quais o crédito consignado não tem se expandido entre os trabalhadores CLT, ao contrário do que ocorre com servidores públicos ou pensionistas do INSS.

De acordo com Marcos Pinto, o consignado no Brasil tem um impacto positivo, pois este tipo de empréstimo, com desconto direto na folha de pagamento, tem sido fundamental para a queda do spread bancário no país nos últimos 10 a 20 anos.

“A principal razão da queda é o produto consignado. Ele é responsável mais ou menos por uns 4 ou 5 pontos percentuais da queda do spread, do crédito para pessoa física”, explicou.

O secretário aponta que o produto consignado apresenta um risco muito baixo para os bancos, o que favorece uma maior competição entre as instituições financeiras e contribui para a redução do custo do crédito.

A proposta

Para resolver esses problemas, o governo busca uma solução que envolva a tecnologia e a simplificação dos processos. A proposta é acabar com a necessidade de convênios individuais entre bancos e empresas.

Em vez disso, o crédito consignado seria gerido diretamente pelo sistema que já é utilizado para o pagamento de encargos trabalhistas, o eSocial.

“A gente está tentando resolver esses dois problemas por meio de uma arquitetura jurídica e tecnológica”, afirmou Pinto.

O novo sistema funcionaria da seguinte maneira: o empregado que optar pelo consignado teria seu contrato registrado no eSocial, e o sistema geraria automaticamente uma guia de pagamento para o empregador. Esse pagamento seria descontado diretamente da folha de salário.

“Dentro do eSocial vai ser criado um sistema que vai permitir ao empregado, se ele contratar uma consignação com o banco, o eSocial vai registrar essa consignação e vai gerar uma guia de pagamento para o empregador automática”, explicou o secretário.

Além disso, essa solução permitiria que a consignação acompanhasse o trabalhador mesmo que ele troque de emprego, o que resolve um dos maiores problemas do sistema atual.

Se o trabalhador for demitido ou pedir demissão, o risco para o banco não desaparece completamente. Mas, o governo está pensando em instrumentos adicionais de garantia, como o uso da multa rescisória ou do FGTS, o que reduziria o risco de inadimplência.

O secretário Marcos Pinto também detalhou a expectativa de redução dos custos com o novo sistema. Segundo ele, o crédito consignado atualmente apresenta taxas muito mais baixas do que o crédito pessoal tradicional.

O limite para o consignado do INSS, por exemplo, é de 1,8% ao mês, enquanto o crédito pessoal sem garantia pode chegar a 9% ou 10% ao mês.

Embora o consignado privado provavelmente não atinja a mesma taxa extremamente baixa do consignado para servidores públicos ou pensionistas, Pinto acredita que as taxas serão significativamente menores que as praticadas no crédito pessoal convencional.

“Não esperamos que o consignado privado tenha uma taxa tão baixa quanto a do consignado do setor público ou do INSS, mas ele vai ter uma taxa bem menor, a gente acredita, do que o crédito direto ao consumidor sem garantia”, disse.

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Este conteúdo foi originalmente publicado em Uso do FGTS para consignado está pronto, diz secretário da Fazenda no site CNN Brasil.

 

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