Segundo organizadora da avaliação, mudança tornará a interpretação do resultado mais simples e consistente Educação, Idiomas, Inglês, Teste CNN Brasil
O TOEFL iBT, considerado um dos principais testes de proficiência em inglês, terá novidades na contabilização de seus resultados.
Além da pontuação tradicional (que vai de 0 a 120), a partir de janeiro de 2026 o exame passará a apresentar uma escala de pontuação intuitiva de 1 a 6. Essa pontuação adicional estará diretamente alinhada ao QECR (Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas) — o quadro de proficiência em inglês mais amplamente reconhecido no mundo.
Segundo o ETS, responsável pela organização do TOEFL iBT, a mudança tornará a interpretação da pontuação mais simples e consistente.
Outras melhorias incluem:
- Equipamento de áudio atualizado: todos os fones de ouvido dos centros de teste estão sendo substituídos por “estereofônicos”, desenvolvidos em colaboração com a marca de áudio Koss;
- Recursos de preparação expandidos: novos materiais, incluindo itens gratuitos, estarão disponíveis a partir de julho;
- Relatório de pontuação mais rápido: os alunos receberão as pontuações em 72 horas ou menos.
O ETS também complementará o conteúdo tradicional cobrado nas provas com temas mais recentes e equitativos. O objetivo, segundo a instituição, é refletir melhor como os alunos usam o inglês em ambientes acadêmicos, como discussões em grupo e trabalho de projeto.
No caso dos estudantes que realizam o TOEFL iBT Home Edition, modalidade que permite que a avaliação de proficiência seja feita em casa, as atualizações incluem:
- Supervisores internos treinados pelo ETS para suporte consistente durante toda a sessão de teste;
- Verificação de identidade assistida por Inteligência Artificial (ENTRUST) para confirmar a identidade do candidato e, ao mesmo tempo, facilitar a confirmação de presença na prova.
Refinamentos mais amplos na adaptabilidade do teste, no tempo de resposta e no relatório de pontuação entrarão em vigor em janeiro de 2026, destaca o ETS.
*Publicado por Victoria Nogueira Rosa, em colaboração com a CNN Brasil
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