Segundo autoridades, uma criança do segundo ano ligou para a polícia para relatar o ataque
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As autoridades identificaram Natalie Rupnow, 15, que atendia pelo nome de “Samantha”, como suspeita de atirar na Abundant Life Christian School na manhã de segunda-feira (16) em Madison, Wisconsin, segundo o chefe de polícia de Madison, Shon Barnes.
As evidências sugerem que a suspeita morreu por um ferimento de bala autoinfligido, Barnes relatou em uma entrevista coletiva na noite de segunda-feira, acrescentando que ela foi declarada morta a caminho do hospital.
A autoridade pediu à comunidade que não fizesse vigília na escola, pois ainda é uma cena de crime ativa, que está sendo monitorada pela polícia durante a noite e ninguém tem permissão para entrar na propriedade da escola.
Barnes forneceu atualizações adicionais durante uma entrevista coletiva ainda na segunda à noite:
- Local: o tiroteio ocorreu “em uma sala de aula que fica em um salão de estudos de alunos de séries mistas”;
- Criança ligou para a emergência: um aluno da segunda série da escola ligou para o 911 para relatar o tiroteio;
- Manifesto relatado: as autoridades estão cientes do que foi postado, e a pessoa que fez é “supostamente ligada à vítima, mas não conseguimos verificar se é autêntico.” Oficiais não localizaram quem fez a postagem, mas compartilharam informações com o FBI para obter ajuda;
- Família da suspeita: O pai da suspeita falou com a polícia em uma das instalações, as investigações estão tentando determinar o que ele pode ou não saber;
- O gênero do suspeito: questionado por um repórter se o suspeito era transgênero, o oficial disse que não sabia e “francamente, não acho que isso seja importante”. Acrescentando que não acha que o que aconteceu “tenha algo com isso”;
- Nenhuma interação anterior: A polícia não tem conhecimento de nenhuma interação anterior com a suspeita de 15 anos;
- Vítimas: Barnes declarou que quer ter certeza de que todos os familiares foram notificados antes de divulgar as idades e os nomes das vítimas do tiroteio. Além disso, duas das seis pessoas que ficaram feridas são estudantes em estado crítico e têm ferimentos com risco de vida.
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