Simbolo da invasão, Jacob Anthony Chansley tinha sido condenado a 41 meses de prisão nos EUA
Este conteúdo foi originalmente publicado em “Viking do Capitólio” diz que foi perdoado por Trump e vai comprar armas no site CNN Brasil. Internacional, Donald Trump, Estados Unidos, Invasão ao Capitólio CNN Brasil
Jacob Anthony Chansley, conhecido como o “Viking do Capitólio” ou “QAnon Shaman”, que invadiu o Capitólio dos Estados Unidos em uma roupa de pele de urso com chifres, em 6 de janeiro de 2021, disse que foi perdoado pelo presidente americano Donald Trump nesta quarta-feira (22) em uma postagem no X.
“Acabei de receber a notícia do meu advogado, eu tenho um perdão…Obrigado presidente Trump!”, afirma o americano na publicação. “Agora vou comprar algumas m* armas. Eu amo este país. Deus abençoes a América”, ele acrescenta.
Jacob Anthony Chansley foi amplamente visto como o símbolo da invasão devido a sua conduta no dia do tumulto. Ele foi condenado a 41 meses de prisão por seu papel na invasão ao Capitólio dos Estados Unidos.
Desde então, Chansley ganhou fama como o “QAnon Shaman”, uma figura conhecida nas redes sociais por fotos compartilhadas que o capturaram usando pintura facial e um cocar nas dependências do Congresso americano.
Trump concedeu clemência a quase todos os acusados de participar da invasão de 6 de janeiro de 2021 na segunda-feira (20), após tomar posse para segundo mandato.
O ataque foi estimulado pela recusa de Trump em reconhecer sua derrota, o que ameaçou a transferência pacífica do poder pela primeira vez na história dos EUA. Cerca de 140 policiais foram agredidos durante o ataque e quatro pessoas morreram.
Fotos de Chansley no Capitólio se tornaram virais devido a sua aparência enquanto conduzia outros pelo Congresso, gritando em um megafone. Como um dos primeiros 30 manifestantes no prédio, ele se dirigiu ao palanque do Senado, desocupado às pressas pelo então vice-presidente Mike Pence, e deixou um bilhete que dizia: “É apenas uma questão de tempo. Justiça está chegando!”, de acordo com seus documentos de confissão.
Chansley também carregava uma bandeira americana em um mastro com uma lança, que os promotores do seu caso caracterizaram como uma arma.
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