Resultados mostram que a empresa continuou a se beneficiar da crescente sensibilidade aos preços entre os americanos, com uma receita de US$ 177,4 bilhões no segundo trimestre Negócios, balanço financeiro, Balanços financeiros, CNN Brasil Money, Demanda, Empresas, Estados Unidos, Lucro, lucro líquido, lucro operacional, Lucros, Lucros e Dividendos, Receita, Resultados, Temporada de balanços, varejistas, Vendas, Walmart CNN Brasil
O Walmart elevou sua previsão de vendas e lucros para o ano fiscal nesta quinta-feira (21), impulsionado pela forte demanda de consumidores de todos os níveis de renda.
Os resultados mostram que a empresa continuou a se beneficiar da crescente sensibilidade aos preços entre os americanos, com uma receita de US$ 177,4 bilhões no segundo trimestre.
Em média, os analistas esperavam receita de US$ 176,16 bilhões, de acordo com dados compilados pela LSEG.
A confiança do consumidor foi debilitada devido ao medo de uma inflação mais alta, impactando o balanço de algumas redes de varejo, porém as vendas do Walmart permaneceram resistentes.
O grupo varejista espera que as vendas anuais cresçam na faixa de 3,75% a 4,75%, em comparação com sua previsão anterior de um aumento de 3% a 4%.
O lucro ajustado por ação é esperado na faixa de US$ 2,52 a US$ 2,62, em comparação com sua faixa anterior de US$ 2,50 a US$ 2,60.
A rede sediada em Bentonville, Arkansas, foi impulsionada por uma estratégia online mais afiada, uma vez que mais clientes passaram a confiar nas entregas em domicílio.
Suas vendas globais de comércio eletrônico aumentaram 25% durante o trimestre, e a empresa destacou que um terço das entregas das lojas levou três horas ou menos.
As vendas totais comparáveis do Walmart nos EUA aumentaram 4,6%, impulsionadas pela sólida demanda em supermercados, saúde e bem-estar, e vendas online, superando as estimativas dos analistas de um aumento de 3,8%, de acordo com dados compilados pela LSEG.
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